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sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Deputado petista diz que “vai ter sangue” em caso de impeachment


perigoso

Luciano Henrique

Que os socialistas não se furtam em praticar violência na luta pelo poder é até um truísmo. É desse grupo que sai a maior contagem de mortos da história nos genocídios do Cambodja, da Rússia, da Alemanha Nazista, da China e da Coréia do Norte. 

Recentemente, a polícia de Nicolas Maduro matou cerca de 40 pessoas durante manifestações.

Ainda em fase inicial do projeto totalitário, o deputado petista João Daniel afirmou ontem na Câmara a seguinte escrotidão:
Não se enganem! Esse impeachment terá cor de sangue, porque as ruas dirão que a classe trabalhadora não se renderá, não se curvará e não baixará a cabeça.
A sequência lógica é clara: as expressões “não se render”, “não se curvar” e “não baixar a cabeça” significam derramar sangue. A ameaça de violência é mais clara do que a neve.

Resta saber se isto ficará barato. E o que deve ser esfregado na fuça deste sujeitinho é a Constituição. Se 

Dilma sofrer impeachment, assim como ocorreu com Collor, qualquer ameaça de violência também será um crime.

Enfim, cada vez mais eles nos mostram que sua sede de sangue é similar ao seu desejo pelas mamatas estatais.

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