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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Embaixadora venezuelana não aceita protestos que peçam saída de governantes do Cartel da Pátria Grande

maria
 Esta senhora que atende pelo nome de María Lourdes Urbaneja Durant, embaixadora da Venezuela no Brasil, demonstra um cinismo tão ofuscante quanto sua calvície. Algo incomum para mulheres. A calvície, digo. Pois o cinismo é o padrão comportamental dos homens e mulheres da extrema esquerda.

A criatura alega existir uma “estratégia global de desestabilização dos processos transformadores de esquerda em toda a América Latina”. Na verdade, o que temos é uma estratégia continental (combinada pelos países do Foro de São Paulo) de saquear países para projetos de manutenção de poder e, depois que os países estão destruídos, dizer que seus opositores querem apenas “acabar com a inclusão social”. A mesma gororoba de sempre servida pelo PT.

Segundo ela, há um padrão “golpista” em todas essas manifestações: é que as manifestações não solicitam reinvindicações, mas sim a saída de governantes. Como se nota, eles conseguem desrespeitar a lógica mais do que a democracia, pedir a saída de governantes é uma reinvindicação. Se você explicar essa obviedade a ela, talvez ela o chame de “fascista”.

María Lourdes alega que o pedido por renúncia (ou impeachment) é uma “novidade” nestas manifestações. Nota-se que história também não é seu forte, pois desde o Iluminismo manifestantes pedem a cabeça de governantes tiranos, como eram aqueles de várias monarquias hereditárias. Antes já chegaram até a mandar tiranos para a guilhotina. Agora apenas pedem que eles saiam e parem de devastar nossa economia feito um amontoado de cupins.

Na visão bolivariana, pedir a saída de governantes a partir de manifestações democráticas é “anti-democrático”. Só se estes governantes forem bolivarianos, evidentemente. Para ela, democracia significa se ajoelhar diante de tiranos que tratam seus países assim como traficantes tratam seus morros. Isto é, na base do terror.

A sujeita está notando que censurar a mídia pode não ser o suficiente, visto que a Venezuela está tão destruída que agora só esconde a devastação se transformar o país definitivamente em uma nova Cuba. 
Caso contrário, há riscos para o chefão do morro, Maduro.

A solução para isso, na visão da embaixadora venezuelana, é montar definitivamente um cartel, assim como foram o Cartel de Medellin e o Cartel de Cali na Colombia. É o Cartel da Patria Grande, materializado como proposta toda vez que essa gente fala em “integração”. São porcos nos convidando para o jantar, onde farelo é o prato principal.

Enfim, eis a visão do inferno:
 
Fonte: Ceticismo Político

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