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terça-feira, 1 de setembro de 2015

Escassez de alimentos na Venezuela é dramática. A bola da vez é o Brasil, caso o PT seja mantido no poder






Estes vídeos demonstram o resultado da transformação da Venezuela numa República Socialista Bolivariana. A escassez de produtos básicos chega a 75%. 

O projeto bolivariano é o mesmo projeto do PT. Já consei de falar sobre isso aqui no blog. É o plano do Foro de São Paulo, a organização comunista fundada por Lula e Fidel Castro destinada a transformar o continente Sul Americano, o Caribe e a América Central, num extensão de Cuba. Deve ser lembrado o fato de que a Venezuela começou a ruir economicamente já no tempo do finado caudilho Hugo Chávez, principalmente depois que o tiranete começou a importar médicos cubanos. 

Qualquer semelhança com o Brasil do lulismo não é mera coincidência. Aliás, o Foro de São Paulo acaba de publicar um 'manifesto', concitando os países bolivarianos a reagirem para segurar o PT no poder. A grande imprensa brasileira continua calada sobre tudo isso, ou seja, pode até noticiar a escassez na Venezuela, mas não estabelece o link, ou seja, não relaciona o fato ao esquema do Foro de São Paulo, organização comunista que foi transformada num tabu pelos próprios jornalistas acumpliciados com o PT. Apenas o site Rádio Vox alertou para o manifesto do Foro de São Paulo. 

Observe-se também que o descalabro da economia acentuou-se de forma dramática depois que a moeda venezuelana, o Bolívar, foi severamente desvalorizado. Os empresários que resistiram ao ataque comunista tiveram que fugir dos país. Diversas empresas foram estatizadas. A única despensa que continua farta é a do tiranente Nicolás Maduro e seus sequazes. Como o regime venezuelano é unha e carne do regime lulopetista o futuro próximo - bem próximo - do Brasil tem tudo para ficar muito parecido com a Venezuela. 

Portanto o PT tem de ser alijado imediatamente do poder. Esta é a verdade. Quanto mais tempo o PT permanecer no poder mais o Brasil se aproxima da situação caótica vivida pela Venezuela.

Fonte: Aluízio Amorim

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