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domingo, 11 de outubro de 2015

Ultra esquerdista do UOL queria que personagem brasileira do Street Fighter fosse mocreia

laura
Os tais “justiceiros sociais” da extrema esquerda estão cada vez mais patéticos, e cada vez mais tornando-se potenciais alvos de ridicularização. Este texto do UOL choraminga por que a personagem Laura do novo Street Fighter não é mocréia. Leia o que diz Claudio Prantoni:
Desde que as primeiras fotos da lutadora brasileira Laura, do jogo “Street Fighter V”, vazaram na internet, muitas pessoas na internet têm questionado o visual sexualizado da personagem.
Seios avantajados, decote ousado e uma curiosa transparência na parte de trás da calça, aspectos devidamente destacados no trailer que apresenta Laura, deixam difícil de acreditar que o estilo não carrega certa dose de apelação.
Em entrevista ao UOL Jogos, o produtor do game, o japonês Yoshinori Ono, admite que a imagem de Laura “é um pouco exagerada sim”.
“Ela representa é uma visão exagerada sobre as mulheres brasileiras”, explica ele.
A ideia de criar a lutadora nasceu da primeira visita de Ono-san ao Brasil Game Show, que aconteceu em 2011, quando o evento ainda era no Rio de Janeiro.
O japonês ficou impressionado com a variedade cultural do país e decidiu aliar isso à vontade de criar uma personagem que tivesse movimentos de capoeira. Assim nasceu Laura Matsuda, irmã mais velha de Sean, o pouco conhecido lutador brasileiro de “Street Fighter III”.
Porém, algo pegou Ono de surpresa em sua passagem pelas terras cariocas.
“Desde sempre ouvi que havia muitas mulheres lindas no Rio de Janeiro, mas não foi bem isso que vi quando fui pra lá em 2011. Para Laura, decidimos então trabalhar com a visão mais fantasiosa que os japoneses têm da mulher brasileira, não exatamente retratar a mulher brasileira com fidelidade. Ah, e tem um pouco das minhas preferências pessoais também”.
“Street Fighter V” tem lançamento marcado para o primeiro semestre de 2016 e terá versões para PlayStation 4 e PC.
Aqui está o que Cláudio não gostou:


Alguns comentaristas já tem percebido a palhaçada, o que é muito bom:

  • “UOL jogos como sempre, dando aquela esquerdada escrota de sempre… vindo com esse papo fajuto de social justice warriors. Vocês precisam separar as suas posições deturpadas de politica, dos jogos. Tá feio demais já.”
  • “É bem por aí mesmo. Nada de mais na roupa dela! E o cenário que parece saído do filme do James Bond quando visita o Rio? Tem até um tiozinho vendendo banana com um tucano doido voando. Aliás, as vestimentas das meninas da escola de samba no fundo são bem mais provocadoras!”.
  • “Eles são doutrinados a isso desde crianças. Se vc se alinha a cartilha, vc é promovido a “intelectual”. Um exemplo disso é o Gregorio do porta dos fundos, pagando no seu blog aqui no uol de “intelectual nadando contra a massa burra”. Esse cara veio na FLIP dar palestra, com que base, com que fundamentos? Nenhum, nem bom ator ele, é apenas um riquinho mimado da zona sul, compartilhando as suas certezas de mundo alinhas com o que aprendeu e com quem o patrocina. O UOL esta infectado desse tipo de gente. É constrangedor. “
  • “Exatamente. Se você observar bem, verá isso em várias matérias, não só aqui no UOL, mas também em várias mídias nacionais. Tudo isso é fruto do que ensinaram nas escolas. E o resultado é este. Eles vêm conflitos de classes até na relação pais e filhos. Haja paciência!!!”.
  • “Já eu acho que a bunda ficou muito pequena. E larga de frescura, isso é só um joguinho de video game. Também tem lutadores homens com corpos “idealizados” mas nem por isso você vê homem chorando por conta disso. quem gosta de reclamar disso é mulher insegura mal amada, que quer mudar o mundo para se conformar a sua imagem.”
  • “Isso que eu curto de japa… responde objetivamente, sincerão, doa a quem doer [risos] “Sempre falavam das lindas mulheres do RJ, quando fui pra lá não vi isso, então criei a personagem de acordo com minha fantasia” [risos]”.
Enfim, a zoeira não pode parar com essa gente.

Fonte: Luciano Ayan

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