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sábado, 27 de fevereiro de 2016

Reconsiderando o 13 de março - para além dos movimentos impeachmistas!

Dilma teria retomado a ideia de sair do PT



No ano passado, a presidente pensou em pedir desfiliação, alegando que as malfeitorias de petistas prejudicavam o governo. Agora, a revolta é com as críticas ao ajuste fiscal.
Indignada com as críticas do PT a medidas do ajuste fiscal, especialmente às relacionadas à reforma da Previdência, a presidente Dilma Rousseff estaria inclinada a deixar o partido de Lula, de acordo com rumores ouvidos no Congresso Nacional, difundido por parlamentares ligados ao Palácio do Planalto. O estresse entre Dilma e o petismo é tão grande que ela se recusa a comparecer, nesse sábado (27), à festa de comemoração do 36º aniversário do PT.

A ideia de ficar sem partido e buscar um entendimento com outras siglas, inclusive de oposição, para um governo de união nacional, não é nova. No ano passado, colunas da imprensa nacional divulgaram que a desfiliação chegou a ser motivo de reuniões entre Dilma e ministros. Os colaboradores não demonstraram entusiasmo e, alguns, ainda teriam avisado Lula.

À época o motivo era outro. Dilma dizia que pagava caro pelos desmandos praticados por petistas na administração pública. A iniciativa teria sido abortada por pressão do ex-presidente Lula, que mostrou a Dilma que o rompimento seria desastroso para a imagem do partido e para a continuidade do governo. Em outras palavras, Dilma foi avisada que, se jogasse toda a culpa pelas crise do país no colo do PT, haveria troco.

Dilma recuou. Mas, teimosa, nunca desistiu da ideia.
Foto: Reprodução


Fonte: Clesio.net

JOÃO SANTANA PRESO! Lava Jato bate à porte de Dilma e Lula. É o começo do FIM!

Todas as informações que serão divulgadas na manhã desta segunda, 22, sobre a “Operação Acarajé”, a 23ª da Lava Jato, virão sem o núcleo do ação policial e jurídica. Não é que os jornalistas e redações não saibam do seu verdadeiro objetivo.  Não dizem e não “trabalham” com a notícia “como um todo”,  porque “interesses maiores” e “vínculos umbilicais ideológicos” impedem o pleno exercício do jornalismo investigativo, ou melhor, o jornalismo verdadeiro.  A operação “acarajé”  nada mais é do que uma preparação para uma prisão maior, mais robusta e devastadora.
Está comprovado,  por meio de documentos já de “posse” dos investigadores da Lava Jato – Polícia Federal e Ministério Público – que o “mago” de Lula e Dilma – João Santana – recebeu  U$ 7 milhões em conta cifrada no exteror, a título de pagamento pelos seus “serviços” na campanha petista.  O pagador foi a Odebrecht.
Nos próximos dias vai surgir  mais um fato estarrecedor  no âmbito da Lava Jato. Uma fazenda comprada numa cidade do interior do Mato Grosso que foi registrada em nome de uma “sobrinha”.
Não tem limites a atuação da cúpula petista. Esqueceram o ético e passaram a atuar de forma deliberada no crime organizado.

Fonte: Cristal Vox

Aldo Rebelo leva árabes para conhecer nosso sistema de monitoramento de fronteiras

Aldo REBELO leva ÁRABES para conhecer nosso sistema de MONITORAMENTO de fronteiras.
A imprensa divulgou pouco esse evento, que ocorreu pouco depois do carnaval.
Logo depois do carnaval uma gigantesca comitiva de representantes de países árabes visitou, a convite do ministro Aldo Rebelo, a Brigada de Cavalaria Mecanizada sediada em Dourados. Mato Grosso do SUL (MS). Lá é a sede do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron). Em meio a comitiva estavam embaixadores e diplomatas da Arábia Saudita, Argélia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Jordânia, Kuait, Líbano, Líbia, Liga Árabe, Marrocos, Mauritânia, Palestina, Sudão e Tunísia.
Aldo disse que o Sisfron “tem despertado interesse em todos os países”, como demonstrou a visita. “Ele pode ser adaptado às necessidades de outros países, e diplomatas que aqui estão vão relatar o que viram a seus governos.
O Brasil tem enormes territórios, espaço aéreo e marítimo, e queremos compartilhar nossa experiência com os países amigos”, ressaltou o ministro. O mais velho da comitiva, o embaixador Ibrahim Mohamed Khalil, da Palestina, agradeceu a ALDO REBELO pela oportunidade de conhecer nossos sistemas de DEFESA.
Aldo rebelo parece um ministro GENEROSO no que diz respeito a fornecer informações sobre nosso território, fronteiras e sistemas de monitoramento. Há algumas semanas ele convidou o Ministro da DEFESA da Rússia para realizar visita ao Brasil, conhecer nossa organização militar e nosso território.
Seria interessante a Rússia conhecer nossa doutrina militar de forma mais próxima e o reconhecimento do terreno, que é diferente“. Disse Aldo Rebelo quando realizou o convite por meio do embaixador da Rússia no Brasil.

Conversa: Nando Moura e Bolsonaro

Introdução



Parte 1



Parte 2


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016

Programa: Cristo, Esperança Nossa! - O TESTEMUNHO DO VERDADEIRO CRISTÃO

Bolsonaro cresce, para o desespero da esquerda light

Ednaldo Bezerra

O fato é que o deputado Jair Bolsonaro está incomodando não só os petistas, mas também aqueles que fazem parte e apoiam a esquerda “light”.

É impressionante o crescimento da popularidade do deputado Jair Bolsonaro! Em todas as cidades onde tem passado, ele é ovacionado e recebido como se fosse uma celebridade bastante querida. Creio que se fosse feita uma pesquisa de intenção de voto para presidência, o deputado já passaria dos 15%. Particularmente, isso não me espanta muito, pois, no início de 2013, escrevi um artigo intitulado “Chegou a vez da direita” e no ano das eleições escrevi “Carta aberta a Rodrigo Constantino” e “PP e PT ou Davi x Golias”, que já falavam da necessidade e da inevitável candidatura de Jair Bolsonaro à presidência.
Tal popularidade, sem dúvida, deixa a esquerda preocupada. Tanto é que no CADERNO DE TESES DO PT, item 157, está escrito:
“Neste congresso conservador e sob a presidência de Eduardo Cunha, temas como a reforma política, a lei da mídia democrática, a punição dos crimes da ditadura militar, o combate à corrupção e mesmo a cassação do deputado Jair Bolsonaro só terão chance de êxito se houver intensa pressão social”.
Diante da impossibilidade de derrubá-lo legalmente, parece-me que a tática dos opositores e da mídia em geral tem sido criar um Bolsonaro fictício, uma figura radical, adepto de ditadura militar, homofóbico, e por aí vai. Nada mais enganoso; ou seja, há o homem real e o criado. Quem assiste a um vídeo na internet em que o Bolsonaro tece elogios ao deputado Clodovil, fatalmente se pergunta: “Cadê a 'homofobia'?”
O fato é que o deputado Jair Bolsonaro está incomodando não só os petistas, mas também aqueles que fazem parte e apoiam a esquerda “light”. Sim, porque ser contra o PT não significa ser de direita. Acho, inclusive, que a maioria dos jornalistas é de esquerda. O PSDB, por exemplo, é um partido de linha marxista, de esquerda. E há muitos que não toleram o PT e são tucanos. Dizer que esses camaradas são de direita é uma aberração. Não temos uma oposição de verdade; aliás, temos, de direita mesmo, só um combatente fazendo oposição implacável. Por isso, como disse alhures, querem tirá-lo de cena. O Bolsonaro tem a coragem, por exemplo, de combater um ponto primordial, ou seja, a farsa de que os militares foram vilões e a farsa de que no passado vivemos uma autêntica ditadura (o período do governo militar foi uma ditadura à brasileira, como diria o historiador Marco Antônio Villa). Assim, parece-me um equívoco pensar que o Bolsonaro defende a volta do regime militar, o deputado só está tentando desconstruir uma mentira engendrada pela esquerda. E é aí, nessa mentira, que está estruturada a força ideológica da esquerda brasileira.
Cabe dizer que temos no Brasil aqueles que são da esquerda radical, aqueles que são da esquerda moderada e os que são de direita. É bom ficar claro que não existe a dicotomia: socialistas ou militares (a função das Forças Armadas é outra) o que há é a dicotomia entre socialistas do PT ou socialistas do PSDB, e ambos distorcem os fatos relativos ao regime militar. Sempre farão assim, por questão ideológica. Claro! A realidade é que houve erros de ambos os lados, não tem nenhum santo. Creio que os militares não desejam vir a administrar o país novamente. Aliás, eles sequer cogitam essa possibilidade. Os tempos são outros! E qualquer regime autoritário é ruim! No entanto, faz-se necessário reconhecer a farsa engendrada pela esquerda com relação àquele período da nossa história. Há que se combater primeiro essa farsa e trazer a verdade histórica à tona, a fim de aniquilar a ideologia esquerdista. E são pouquíssimos indivíduos na mídia que fazem isso. Levantar bandeiras do PSDB é pregar o socialismo do mesmo jeito. Será que isso é difícil de perceber?
Enfim, precisamos de algo novo; ou seja, PT e PSDB representam o mesmo atraso socialista, e o deputado Bolsonaro está sabendo conquistar esse espaço que lhe foi deixado, daí a razão do crescimento de sua popularidade.

Publicado no site A Tribuna News.

O conservadorismo é o inimigo comum

Fábio Blanco

Para a grande mídia, meios intelectuais e para a classe política, o conservadorismo continuará a ser o que sempre foi: uma ameaça ao status quo.

Cada vez mais, fica evidente que não se deve fazer concessões àqueles que não comungam dos mesmos objetivos, que não possuem a mesma cosmovisão e possuem paradigmas que se diferenciam muito dos seus, ainda que, politicamente, haja alguma afinidade de idéias.
No ano passado, quando a disputa presidencial ficou entre Dilma Rousseff e Aécio Neves, a quase totalidade dos conservadores brasileiros fizeram uma campanha positiva em favor do candidato do PSDB. Apesar desse apoio ter sido dado com desconfiança, ele foi bem explícito, chegando a parecer mesmo uma aprovação à figura do senador mineiro.
Eu mesmo, ainda que sempre deixando claro que votaria nele bastante envergonhado, tomei uma posição muito clara em seu favor. Inclusive, cheguei a defender esse chamado voto útil, ou a escolha por um mal menor, de forma ardorosa contra a crítica de alguns outros conservadores um tanto mais inflexíveis. Estes negaram apoio a Aécio por uma razão muito simples: diziam que o partido social-democrata, apesar de ser um tanto mais liberal em matérias econômicas, em todo o resto, como nas questões de valores familiares, defesa da vida e assuntos culturais era tanto ou até mais radical em favor da visão esquerdista do que o próprio Partido dos Trabalhadores.
Na época, achei, sinceramente, que esse discurso estava equivocado. Na minha cabeça e de tantas outras que se expressaram nesse sentido, era melhor se concentrar em tirar o PT antes de tudo e, depois, poderíamos nos concentrar no PSDB, que estaria no poder.
No entanto, passado mais de um ano daquelas eleições e vendo a atitude da cúpula tucana, inclusive do senhor Aécio Neves e, agora, observando os ataques histéricos que um de seus maiores defensores na mídia, o senhor Reinaldo Azevedo, tem impetrado contra os conservadores e, principalmente, contra o provável candidato à presidência em 2018, o deputado federal Jair Bolsonaro, começo a reconhecer que talvez aqueles conservadores mais inflexíveis estivessem realmente com a razão.
Pode ser que, em algum momento, tenhamos acreditado que os tucanos, apesar de suas raízes fabianas, pudessem ser aliados dos conservadores. Talvez tenhamos tido a ilusão de que o apoio conservador ao candidato do PSDB causasse algum tipo de simpatia em seu partido pelas nossas causas, fazendo com que aliviassem um tanto o discurso progressista que sempre lhes foi próprio.
No entanto, os sinais foram claros que tudo isso não passara de um grande engano. O próprio Aécio Neves, ainda na época da campanha, declarou que jamais se direcionaria para o espectro da direita política. Além do mais, o programa de governo do PSDB era ainda mais radicalmente contrário aos valores conservadores do que o do próprio PT. Findadas as eleições, o candidato derrotado simplesmente se negou a dialogar com a parcela da população que votou nele, escolhendo a reclusão, em um sinal claro de que não havia qualquer afinidade entre ele e seu novo eleitorado.
Quanto aos seus defensores na mídia, principalmente no caso de Reinaldo Azevedo, que sempre foi um explícito apoiador dos personagens tucanos, até quando foi possível, tentaram manter uma relação cordial com a parcela mais conservadora da sociedade. Como havia um inimigo comum, pareceu que as aparentes pequenas divergências que havia entre eles ficaria diluída diante do problema maior, que era o PT.
No entanto, surgiu um fenômeno inesperado no meio do caminho: um provável candidato a presidente que está arrebatando grande parcela daqueles mesmos eleitores que apoiaram Aécio Neves em 2014: o deputado Jair Messias Bolsonaro.
É evidente que ao ver as cenas das pessoas carregando aquele que eles apelidaram carinhosamente de Mito nos ombros, em todas as cidades por onde passa, o alerta vermelho soou no quartel-general do PSDB e, a partir desse momento, um novo inimigo surgiu.
Então, aqueles que até aqui eram tratados como aliados, quase como companheiros de armas, de repente são tidos por fanáticos, radicais, ou como gosta de falar o senhor Azevedo, fascistas. Aquela que parecia uma aliança, ainda que tática, se mostrou, de fato, inexistente. O que se ouve, agora, é o destilar de um ódio irracional e a expressão de um medo histérico, que tentam demarcar os conservadores como extremistas que devem ser contidos.
Fica claro, com isso, que nós, os conservadores, realmente cometemos um erro. Acreditamos que era possível, de alguma maneira, compor-se, nem que fosse apenas precariamente, com esquerdistas aparentemente menos radicais. A realidade, porém, está deixando bem claro que tal acordo tácito apenas se sustentaria enquanto fosse favorável aos representantes social-democratas. Enquanto o apoio conservador oferecia suporte e votos para os políticos do PSDB, o fingimento permanecia. Bastou, porém, aparecer uma alternativa para esses conservadores e eles começarem a demonstrar que seu apoio e voto não seria mais para o tucanato, para se tornarem incômodos e não bem-vindos nos círculos progressistas, recebendo destes a pecha de radicais obtusos.
Isso deixa evidente, portanto, que o conservadorismo, se quiser se impor neste país, vai ter de buscar apoio onde ele sempre se manifestou da maneira mais natural, a saber, no meio do povo. Porque na mídia, nos meios intelectuais e na classe política ele vai continuar a ser o que sempre foi: uma ameaça ao status quo.

A culpa sempre é dos conservadores... é claro... Pau no Bolsonaro...

Jandira FeghaliI, "A COMUNISTA" e a corja da Esquerda Fubá