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segunda-feira, 29 de maio de 2017

Pastores metodistas, presbiterianos, episcopais e batistas lideram comício a favor do aborto nos Estados Unidos

Micaiah Bilger
A maioria das religiões judaico-cristãs acreditam que a Bíblia ensina que todas as vidas humanas são valiosas e merecem proteção.
Mas há algumas que se desviam do ensino e promovem o aborto.
Um grupo de líderes eclesiásticos do Estado de Nova Iorque recentemente defendeu o aborto na capital estadual, conforme reportagem da Rede Noticiosa Cristã.
Juntos, ativistas abortistas que se identificam como católicos, presbiterianos, metodistas, episcopais, batistas, unitaristas e judeus exortaram os legisladores do Estado de Nova Iorque a apoiar o aborto e a Federação de Planejamento Familiar, a maior rede de clínicas de aborto dos Estados Unidos, de acordo com a reportagem.
“Como pastores, cremos na capacidade dos nova-iorquinos de obter serviços médicos apoiados por seus ensinos religiosos e convicções pessoais,” o diretor Dennis Ross, um rabino judeu reformado, disse ao jornal Legislative Gazette. “Pessoas de todas as religiões creem em aborto seguro e legal, acesso à contracepção e educação sexual, e acreditamos que a Federação de Planejamento Familiar é um fornecedor essencial de serviços médicos.”
Sara Hutchinson Ratcliff da organização Católicas pela Escolha, que não é ligada à Igreja Católica, também participou do evento na cidade de Albany.
“Independente do que os bispos católicos possam dizer aos legisladores, a grande maioria dos fiéis na Igreja Católica discorda de nossa hierarquia acerca das questões do aborto, contracepção, e onde e como deveria ser o papel adequado das vozes religiosas na formulação de políticas públicas,” disse Ratcliff.
É preocupante ver esses líderes eclesiásticos investindo seu tempo e energia no apoio da multimilionária indústria do aborto e da destruição da vida dos bebês em gestação quando eles poderiam estar ajudando as mulheres e bebês que precisam desesperadamente de seu apoio.
As religiões judaico-cristãs ensinam seus seguidores a proteger e defender as pessoas mais vulneráveis, até mesmo quando não é fácil. Os bebês no útero são alguns dos seres humanos que mais sofrem discriminação e violações em nossa cultura hoje. Anualmente nos Estados Unidos, aproximadamente 1 milhão de bebês em gestação são abortados, e suas mães e pais muitas vezes ficam feridos e angustiados.
Os líderes eclesiásticos deveriam estar lutando pelos direitos dos bebês em gestação e exortando os membros de suas igrejas a fazer o mesmo. Muitos já estão fazendo isso. Organizações religiosas e casas de adoração muitas vezes apoiam mulheres grávidas e famílias com crianças pequenas fornecendo apoio material e emocional. Alguns administram lares maternais e centros de assistência às grávidas, outros ajudam famílias com dificuldades com despesas de moradia, alimentação e contas médicas. E muitos oferecem amizade e esperança para mulheres grávidas que se sentem oprimidas e temerosas.
Para aqueles que estão chorando por um bebê abortado, mais casas de adoração estão oferecendo aconselhamento pós-aborto e retiros de cura. Eles asseguram àqueles envolvidos em abortos que eles podem perdoar a si mesmos e obter cura do sofrimento.
Esses líderes eclesiásticos pró-aborto não estão ajudando as mulheres ou suas famílias ao promoverem o aborto. Eles estão ajudando apenas a indústria do aborto.

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