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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Denise Abreu e Nivaldo Cordeiro no Astral político - 28/09/15

Artigo, Leopoldo Lopez - Mesmo na cadeia, eu lutarei para uma Venezuela livre

O artigo a seguir foi publicado neste domingo no New York Times. O editor usou o tradutor do Google para a versão a seguir. O texto possui incorreções, mas não tira o sentido da manifestação.

Leia: 

RAMO VERDE PRISÃO, Venezuela - ON 12 de fevereiro de 2014, a elite repressiva e inepto que governa Venezuela ordenou minha prisão sob a acusação de conspiração, incêndio, incitação à violência, danos à propriedade pública e outros crimes.Mais tarde, naquela semana, após duas visitas de surpresa do presidente da Assembleia Nacional para a casa de minha família, que me foi sugerido que eu deveria buscar refúgio em uma embaixada estrangeira.

Eu decidi, em vez de entregar-me em 18 de fevereiro, de 2014, e enfrentar o julgamento, o regime tinha planejado.Eu tomei esta decisão plenamente consciente dos riscos que eu estava enfrentando e as possíveis consequências de um julgamento politicamente motivado, com um judiciário comprometido. Assim, quando, em 10 de setembro de 2015, a juíza Susana Barreiros - um mero fantoche desses governantes com a intenção de defender a sua riqueza e privilégio - me condenado a mais de 13 anos de prisão, eu não tinha arrependimentos sobre a decisão que eu tinha feito. I foi condenado com base absurdo que eu usei "mensagens subliminares" em meus discursos sobre a não-violência para inspirar a violência durante os protestos de fevereiro de 2014.

Estou agora em confinamento solitário em uma cela 7-por-10-pé que não tem nada mais do que uma cama de solteiro, um banheiro e uma pequena prateleira para minhas poucas mudas de roupa. Eu não estou autorizado materiais de escrita, ea única permitida livro é a Bíblia. Eu nem sequer têm uma luz ou uma vela para quando fica escuro lá fora. Enquanto isso tudo foi difícil para minha família, eles entendem que grandes causas exigem grandes sacrifícios.

Estou convencido da justiça de nossa causa: a libertação de um povo das conseqüências dolorosas de um sistema de governo que falhou economicamente, socialmente e politicamente. Nossa economia é o pior desempenho na região: o produto interno bruto deverá cair 7 por cento em2015, e que sofrem com a inflação mais alta no mundo. Esta inflação levou a uma escassez devastadora de alimentos básicos e tem destruído a produção interna, a indústria de petróleo incluído. O desespero essas condições criaram, emparelhado com falhas generalizadas de aplicação da lei, fez a nossa um dos países mais violentos do mundo, com cerca de25.000 assassinatos em 2014 sozinho.

Além do mais, nós perdemos nossa democracia. O governo tem como alvo aqueles que discordam e usa repressão para permanecer no poder. O julgamento contra mim se destina a enviar uma mensagem para todos os venezuelanos que lutam por um país melhor que, a menos que desistir e concordar com o regime, que será o próximo. Nosso governo quer esmagar as nossas aspirações e nos fazer acreditar que essa luta é desesperada. Eles querem que a gente se render. Mas não podemos dar ao luxo de render-se, pois quem pneus, perde.

Nós estamos trabalhando em direção a uma Venezuela onde os direitos são garantidos para todos, incluindo o direito a uma vida com dignidade. Queremos mudanças regulares no poder através de eleições livres e justas, de modo que todos os venezuelanos podem coexistir com respeito, independentemente de ideologia.

Para a economia, queremos um modelo que permite que todos se beneficiar do crescimento - especialmente aqueles que têm menos. Queremos promover as indústrias locais e incentivar o investimento privado para aumentar a produção e criar emprego.Queremos aumentar a produção de petróleo e utilizar as receitas para diversificar nossa economia, em vez de comprar votos. E queremos proporcionar a educação de alta qualidade necessário para todos os venezuelanos a prosperar.

Nossos planos são ambiciosos, mas eles têm o apoio de milhões. Para a Venezuela para avançar, é preciso primeiro mudar o sistema por democraticamente remover o partido no poder corrupto que nos governa.As eleições parlamentares definido para 06 de dezembro presente esta oportunidade. Mas para ter sucesso nas pesquisas, devemos nos unir. Uma aliança de oposição, a Mesa da Unidade Democrática, já formou, mas queremos expandir essa unidade a todos os membros da sociedade que desejam mudança.


Leopoldo López é o ex-prefeito do distrito de Chacao de Caracas eo líder do partido de oposição Popular Will. 

Fonte: Políbio Braga

A verdade sobre o Regime Militar brasileiro - (1964-1985)


Programa da Rede Globo de 1975.

Polícia para quem precisa de polícia

Alexandre Borges

Começou neste final de semana a “Operação Verão” nas praias cariocas. Mais de 700 policiais, 300 agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública e da Guarda Municipal, participaram da ação. 

Resultado? Nenhum arrastão, clima de tranqüilidade e paz. Parabéns aos envolvidos.

“Ah, então você está defendendo uma sociedade vigiada, com policiais em todos os lugares?” Não! Mas é óbvio, claro, cristalino e evidente que o pilar de qualquer sociedade é a ordem pública, é a partir da ordem que derivam. como alertou Russell Kirk, liberdade e justiça. De que adianta a liberdade de abrir uma lanchonete se todos os dias ela for invadida por uma horda de baderneiros que incomode e assedie seus clientes até que eles não voltem mais? Como implementar a igualdade entre os sexos numa sociedade em que mulheres são apedrejadas nas ruas?

O que muita gente não entende é que o policiamento ostensivo, o patrulhamento ou até algumas guerras são consequência e não causa, elas são uma reação dos “anticorpos” da sociedade ou de um planeta que está doente, caótico e desesperado em busca do equilíbrio. As forças de repressão ou vigilância muitas vezes são como leucócitos de um corpo social enfermo e debilitado.

Quando se defende o policiamento para evitar arrastões não é por qualquer tara ou obsessão por um ambiente patrulhado, mas o reconhecimento da necessidade e urgência do restabelecimento da ordem, este sim o primeiro objetivo de uma política responsável, inteligente e moral, que mire no verdadeiro bem estar social, aquele que garante sua tranquilidade para ir e vir em segurança, tranquilidade e paz para todos.

Revolucionários, engenheiros sociais e utópicos em geral detestam a idéia de ordem porque ela é o muro que impede o avanço da agenda de destruição dos pilares sociais e a construção de uma nova sociedade a partir de suas obsessões ideológicas. Se você quer, como disse Barack Obama, “transformar fundamentalmente” uma sociedade, o caos é seu amigo, é um instrumento para quebrar resistências.

Com desordem, violência, saques, arrastões, a sociedade perde seus alicerces e entra numa espiral de anomia que abre espaço para o surgimento de líderes populistas, “homens fortes”, imperadores ou ditadores. Foi a terra arrasada da Revolução Francesa, que começa simbolicamente com a invasão de um presídio, que abriu espaço para Napoleão Bonaparte. Foi o caos da República de Weimar que pariu Adolf Hitler.

Como chegar a uma sociedade ordeira sem patrulhamento e espionagem em todo lugar? De novo, Russell Kirk dá o caminho: “se você quer ordem na sociedade, primeiro é preciso que haja ordem na alma de cada indivíduo.” Quanto menos ordem “interna”, mais necessidade de ordem “externa”. Para Edmund Burke, pai do conservadorismo moderno, “a liberdade não existe na ausência da moralidade”. John Adams, segundo presidente americano, disse: “nossa Constituição foi feita apenas para um povo moral e religioso. Ela é totalmente inadequada para governar qualquer outro.”

Para revolucionários e utópicos, o homem tem uma natureza essencialmente boa e é a sociedade que estraga essa propensão ao bom, belo e justo. Ao ver a sociedade atual como um tóxico que envenena homens bons, nasce o espírito revolucionário que quer tocar fogo em tudo e reconstruir o mundo em novas bases para dar à luz ao homem novo. Quase todas as barbáries do século XX, o mais sangrento da história, nascem dessa idéia torta. E nada pode ser mais distante do que pensam os conservadores.

O conservador acredita na natureza imperfeita do homem, que carrega em si a semente do bem e o mal. A sociedade utópica e “perfeita” é impossível porque o homem é imperfeito. O que se pode almejar é a busca do melhor arranjo possível, mesmo que imperfeito, e em constante evolução. Como resumiu Kirk, “se você quer que os homens procurem, de maneira refletida e prudente, reconciliar o melhor da sabedoria dos nossos ancestrais com as mudanças essenciais para a existência de uma sociedade civil vigorosa, é melhor buscar os princípios conservadores. As melhores mentes conservadoras acreditam em princípios, em valores perenes aperfeiçoados pela sabedoria das gerações anteriores, no estudo da história, casados com as circunstâncias do tempo presente. Ele é alguém razoável, mesmo que tenha uma profunda suspeita do culto à racionalidade, da conversão a uma racionalidade abstrata que acredita que planos mundanos serão capazes de resolver nossas dificuldades do espírito e da vida em comunidade. O conservador com espírito mais elevado detesta abstrações ou as paixões que forçam os homens e a sociedade a um padrão 
 pré-concebido totalmente divorciado das circunstâncias especiais de cada época e país.”

adolescente-flagrado-roubandoA resposta conservadora aos arrastões não é o flerte com a desordem e a piscadela que a esquerda dá para o caos, muito menos as abstrações do jornalismo anencéfalo como “mais oficinas de escultura em garrafa PET e aulas de capoeira nas comunidades”. Ao se prestigiar as famílias e buscar uma sociedade de crianças criadas preferencialmente pelos próprios pais biológicos, que prestigie a moral, o respeito, a ordem e a lei, haverá muito menos jovens soltos nas ruas roubando “por prazer” ou para comprar drogas, já que o “thug life” não será um comportamento social glamourizado, incensado, adulado, bajulado e festejado pelo cinema, novelas, música pop, celebridades, professores e certa intelectualidade, assim como a destruição das famílias e a transformação das salas de aula em centro de mobilização e treinamento de marginais.

A adolescência é uma etapa do desenvolvimento marcada por dúvidas, por um excesso de energia e hormônios à flor da pele, mas também e principalmente pela tentativa de afirmação da própria identidade e individualidade como adulto. Se os professores destes jovens nas escolas negam a eles o acesso à leitura dos clássicos e da informação sem doutrinação, se são criados num ambiente sem respeito e moral dentro da própria família, se ouvem o dia inteiro que é a sociedade “injusta” e “excludente” que impede sua ascensão social, o que eles vão fazer? Servir alegremente como bucha de canhão para a derrubada da ordem vigente, será um voluntário da causa revolucionária como um agente do caos. E é por isso que revolucionários buscam incessantemente influenciar e encantar jovens com suas mensagens e comandos, que respondem falando alto para esconder suas próprias fraquezas, incertezas e dúvidas.

O policiamento ostensivo pode não ser agradável, mas é necessário como prevenção e urgente em meio à desordem. Compare os dois últimos finais de semana cariocas, um sem polícia e outro com. A realidade é teimosa, ela não cansa de desmentir os sociólogos de entrevista e os teóricos de pé quebrado.

Enquanto a polícia restabelece a ordem, aproveite para refletir sobre os motivos reais desses adolescentes estarem nas ruas, buscando diversão no crime e rindo do vizinho da mesma idade, criado nas mesmas condições sócio-econômicas, e que está estudando e sonhando com uma carreira e com a possibilidade de ter a própria família um dia.

Se você acha que jovens são, em geral, incapazes de estudar, trabalhar e produzir, continue prescrevendo gangsta rap, drogas, orgias e curso de percussão em latas. Se você não tem esse tipo de preconceito, ajude a criar um ambiente em que a ordem, a justiça e a liberdade permitam que ele busque sua ascensão social no trabalho, no empreendedorismo e no oferecimento de idéias, bens e serviços que a sociedade valorize, busque e opte por adquirir. É na livre associação entre os indivíduos, num ambiente de ordem e paz, que está a saída.

– “Eu roubei porque quis, por prazer” http://on.fb.me/1ViH3HS
– O pais das Eufrásias e Ediths http://on.fb.me/1KFBJX6
– Angela Moss, a estrela dos vídeos dos anos 90 com ofensas racistas http://on.fb.me/1iwUm5C
– “Mais uma jabuticaba brasileira: o sociólogo de entrevista” http://bit.ly/1vDHgYX
– “Arrastão: modalidade olímpica incentivada pela esquerda” (Felipe Moura Brasil) http://abr.ai/1NMEV5i

Fonte: Reaçonaria

Dilma Rousseff sugere que cachorro também é “família”

 Jarbas Aragão

Em meio aos debates no Congresso sobre o chamado “Estatuto da Família”, uma postagem na página oficial da presidente Dilma Rousseff chamou atenção pelo inusitado.

Embora os brasileiros já estejam acostumados com as declarações um tanto confusas da governante, a imagem deveria representar vários tipos de família. O texto que a acompanha diz:

“De acordo com os últimos censos do IBGE, o perfil das famílias brasileiras vem mudando no decorrer do tempo… O Censo de 2010 enumerou 19 laços de parentesco, contra 11 do Censo de 2000, para que fosse possível cobrir todas essas mudanças. No próximo levantamento, o número provavelmente será ainda maior. Para nós, o que importa é o afeto que une as pessoas”.

Como é comum nas redes sociais, logo surgiram milhares de comentários. Muitos faziam piada com o fato que a ilustração da postagem trazia uma mulher acompanhada de um cachorro. Há quem perguntava se isso seria um “laço de parentesco”.

Família segundo Dilma
Postagem polêmica.

Uma grande quantidade de pessoas reclamou com a presidente da ação dos políticos evangélicos, que defendem que família é formada apenas por homem e mulher.

Não por coincidência, a grande maioria atacava os valores defendidos pelos políticos evangélicos.

Fonte: Gospel Prime

Papa afirma que morte de Jesus na cruz foi “fracasso”

Jarbas Aragão

A viagem do papa Francisco a Cuba e Estados Unidos teve um peso histórico, pois foi a primeira vez que um pontífice falou diante da Assembleia das Nações Unidas e do Congresso Americano.

A programação foi intensa e a maior parte de seus discursos foi feito em espanhol, língua nativa do argentino Jorge Mario Bergoglio, seu nome de batismo.

Como já tem se tornado tradição, Francisco fez declarações que geraram polêmicas e muitas críticas. Ao 
passar por Cuba, não condenou o regime ditatorial dos irmãos Castro nem a conhecida perseguição religiosa na ilha.

Limitou-se apenas a dizer que “Pessoas são mais importantes que ideologias”. Uma crítica considerada inócua diante do regime comunista e ateu sob o qual vivem os cubanos há décadas.

De acordo com o Christian Post, ao chegar ao solo americano, passou por Nova York, onde liderou uma cerimônia ecumênica, com representante de diferentes religiões. O tom de suas palavras foi de união de todos os credos no memorial erguido em memória dos mortos no atentado de 11 de setembro de 2001.
Em sua oração, invocou o “deus de amor”, e não mencionou o nome de Jesus, segundo informações do Washington Post.

Papa Francisco e as religioes

Também fez um discurso polêmico, onde afirmou que os muçulmanos são “irmãos” dos cristãos e definiu a morte de Jesus na cruz como “fracasso”.  O texto completo da homilia pode ser lido aqui.

Diante do congresso americano, não tocou no assunto do momento nos EUA, que é a legalização do casamento gay. Em um país que debate intensamente se o governo deve continuar pagando por abortos, disse apenas que a humidade deve “proteger e defender a vida humana em todos os estágios de seu desenvolvimento”.

Os conservadores esperavam que o papa falasse sobre essas questões claramente, mas isso não aconteceu. 

Seu assunto principal tem sido o clima no mundo, tópico abordado em sua encíclica mais recente, Ladato Si.

Os contrastes entre Francisco e seu antecessor, Bento 16, tem ficado cada vez mais evidente. Na sua encíclica “Caritas in veritate”, Bento 16 defendeu a formação de uma Autoridade mundial para lidar com as crises financeiras.  Já Francisco, falou sobre a necessidade dessa autoridade global única, mas para cuidar das questões ambientais.

Enquanto Bento 16 disse em 2006, que o profeta Maomé só trouxe o mal, “como sua ordem para disseminar pela espada a fé que ele pregava”, Francisco disse repetidas vezes que “muçulmanos e cristãos são irmãos”.

Sobre o casamento gay, os dois papas também discordam amplamente. Francisco tem dito que não pode “julgar” e os chamou de “irmãos”. No jantar oficial do papa com Obama na Casa Branca estavam presentes vários ativistas gays católicos, além de transgêneros.

Já Bento 16, em 2013, afirmou que a união de homossexuais ameaçava “o futuro e a dignidade da humanidade”.

Fonte: Gospel Prime

Empreiteiro tenta tirar o 'eletrolão' das mãos de Moro

Laryssa Borges

O empreiteiro José Antunes Sobrinho, um dos donos da construtora Engevix, encaminhou nesta segunda-feira à Justiça Federal do Paraná pedido para que o processo contra ele, que envolve suspeitas de pagamento de propina junto à Eletronuclear, deixe de ser conduzido pelo juiz Sergio Moro e seja transferido para o Rio de Janeiro.

O recurso, que deve ser repetido por outros réus e investigados na Operação Lava Jato, ocorre na esteira da recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que na última semana decidiu que Moro não deve necessariamente julgar as ações resultantes da investigação inicial sobre o esquema de corrupção na Petrobras.

Os ministros do STF julgaram um caso específico da Lava Jato, a fase Pixuleco II, que desvendou um esquema de corrupção e distribuição de propina envolvendo o Ministério do Planejamento. A decisão foi comemorada por advogados por ser o indicativo de que os processos da operação policial podem ser pulverizados por todo o país.

O executivo da Engevix já é réu em processos da Lava Jato e integra um novo foco de investigações do petrolão por suspeitas de frustração a licitação, lavagem de dinheiro, corrupção e falsidade de documentos. 

A 19ª fase da Lava Jato, deflagrada na última semana, decorre de apurações que envolveram o braço do petrolão no setor elétrico e que confirmaram que as empreiteiras Andrade Gutierrez e Engevix utilizaram empresas como intermediárias dos repasses de propina ao então presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva. Na triangulação para o pagamento de dinheiro sujo, foram simulados principalmente contratos de prestação de serviços com a empresa Aratec Engenharia, Consultoria & Representações, que é de propriedade de Othon Luiz.

Segundo a acusação, a Engevix pagou propina em 29 oportunidades à empresa Aratec entre julho de 2010 e janeiro de 2015, enviando cerca de 1,5 milhão de reais por meio Link Projetos e uma parcela de 30.000 reais diretamente para a Aratec. "Há provas significativas, em cognição sumária, de que todos os contratos de prestação de serviços entre a Andrade e as empresas CG Consultoria, JNobre e Deutschebras, e entre estas e a Aratec Engenharia seriam simulados. O mesmo ocorre com os contratos de prestação de serviços entre a Engevix e a Link Projetos e entre esta e a Aratec Engenharia", disse o juiz Sergio Moro ao justificar a prisão do dono da Engevix.

No recurso, a defesa de Sobrinho questionou a competência do juiz Sergio Moro para julgar processos que não têm conexão com a Petrobras e que seriam apenas desdobramentos da Lava Jato sem relação direta com o doleiro Alberto Youssef, réu que levou todos os processos para a Justiça Federal de Curitiba. Para os advogados do empreiteiro, a permanência dos autos nas mãos de Moro contaminaria todos os desdobramentos do processo, anulando de vez a acusação. Os advogados ainda destacaram na argumentação a decisão do STF de fatiar a Operação Lava Jato e disseram que "todos os processos que, apesar de instaurados perante este Juízo, não guardam relação direta com a Petrobras devem ser redistribuídos".

Fonte: VEJA

Dólar sobe mais de 3% e fecha a R$ 4,10

Após dois pregões de trégua, o dólar voltou a subir e encerrou a sessão desta segunda-feira valendo 4,10 reais. Trata-se da segunda maior cotação da história da moeda desde a criação do real, em 1994 - o recorde foi atingido na última quarta-feira, quando ela fechou a 4,14 reais. Nesta segunda, a valorização foi de 3,36%. Foi a maior alta verificada em apenas um dia desde 21 de setembro de 2011, quando o salto foi de 3,75%.

A forte valorização reflete a cautela dos investidores com o futuro do ajuste fiscal e também reverbera as altas da moeda no exterior. Além disso, o mercado pressiona o Banco Central a continuar fazendo intervenções sobre o câmbio e segue receoso com o risco de um novo rebaixamento da nota de crédito do país.

Operadores consideraram natural que a moeda tivesse trajetória ascendente nesta segunda, dada a manutenção das incertezas sobre o quadro doméstico e o fato de o dólar ter caído cerca de 4% nas últimas sessões. Os eventos da semana também inspiram cautela, pois deve ser apreciado pelo Congresso o veto ao reajuste salarial de até 78,56% dos funcionários do Judiciário. A presidente Dilma Rousseff deve ainda colocar em prática sua reforma ministerial, cortando até dez pastas. Resta saber em que ambiente político essas ações devem ocorrer.

No exterior, o dólar avançou em comparação com as moedas de países emergentes, que foram penalizadas por um dado apontando forte queda no lucro das principais indústrias da China. Outro fator que contribuiu para a alta foram declarações de membros do Federal Reserve (Fed, banco central americano) reforçando a percepção de que os juros vão subir ainda este ano, movimento que tende a fortalecer a moeda dos EUA.

Na reta final do pregão, a moeda ampliou ainda mais seus ganhos nas trocas com o real, sem uma motivação específica a puxar as máximas. O movimento teria sido fruto da atuação de especuladores, principalmente quando o avanço bateu em 2%. O pano de fundo dessas apostas foi a mensagem do Banco Central, na semana passada, de que, se for preciso, ele poderá usar suas reservas internacionais para intervir no câmbio.

"O mercado está peitando o BC. Não tem refresco", disse o operador da corretora de um importante banco nacional.

Só nas três sessões anteriores, o BC atuou dez vezes --incluindo leilões de swaps para rolagem--, mas nunca vendendo dólares das reservas internacionais no mercado à vista.

Neste pregão, a autoridade monetária apenas deu continuidade à rolagem dos swaps cambiais, que equivalem a venda futura de dólares, que vencem em outubro. O BC vendeu a oferta total de até 9,45 mil contratos e, com isso, rolou 8,504 bilhões de dólares, ou cerca de 90% do lote total, correspondente a 9,458 bilhões de dólares.

O dólar também ampliou a sua trajetória após o diretor-geral da Fitch para o Brasil, Rafael Guedes, dizer que a perspectiva negativa atribuída à nota de crédito significa que a agência vê mais de 50% de chances de rebaixar o Brasil nos próximos 12 a 18 meses. A agência colocou o rating brasileiro em perspectiva negativa em abril. No entanto, o dirigente também sinalizou que a agência não deve retirar do país o selo de bom pagador quando tomar sua decisão, ao afirmar que, "historicamente", a Fitch não corta nota em dois degraus, o que seria necessário para a perda do grau de investimento.

Fonte: VEJA

MST invade fazenda de Pedro Corrêa. Família diz que PT está por trás da invasão

 Robson Bonin

Dezenas de famílias do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) invadiram nesta manhã deste domingo a Fazenda Boa Esperança, de propriedade da família do ex-deputado Pedro Corrêa, no município de Brejo da Madre de Deus (PE), a 200 quilômetros da capital Recife. Familiares do ex-deputado afirmam que a ação é uma retaliação às revelações que Corrêa, preso na Operação Lava Jato, vem fazendo dentro do processo de delação premiada que ele negocia com a Justiça.

"Estou preocupado com a minha segurança e a de meus irmãos. Para se manter no poder, essa gente é capaz de fazer qualquer coisa. Se invadiram a nossa fazenda, o que mais podem fazer? Essa gente do PT é capaz de tudo", disse a VEJA Fabio Corrêa Neto, filho do ex-deputado.

Reportagem de VEJA desta semana apresenta detalhes das revelações que Corrêa vem fazendo aos procuradores da Lava Jato em Curitiba. O ex-deputado afirma que o petrolão foi criado dentro do Palácio do Planalto, com o conhecimento e aval do ex-presidente Lula e mantido pela presidente Dilma Rousseff.

Fabio considera a ação um ato de intimidação por parte do PT, que estaria usando o MST para tentar constranger Pedro Corrêa. "Essa fazenda pertence à nossa família desde 1954. Então, um dia depois de VEJA divulgar o que o meu pai está dizendo no processo, o MST invade? Não acredito em coincidência. É uma ação de Lula. Lula manda. Ele acha que dessa forma vai calar o Pedro Corrêa", diz.

A família do ex-deputado vai requerer na Justiça a reintegração de posse da fazenda, que é usada para criação de gado, cavalos, ovelha e outros animais de corte.

Fonte: VEJA

sábado, 26 de setembro de 2015

Programa: Cristo, Esperança Nossa! - DEZ LEPROSOS - APENAS UM RECONHECEU A BENÇÃO !

Danilo Gentili recebendo uma mensagem do futuro

Entendendo a Subversão Comunista nas Américas

Olavo de Carvalho, Jefrey Nyquist, Diana West & Allan dos Santos

 O filósofo Olavo de Carvalho, a escritora Diana West e o colunista do MSM Jeffrey Nyquist, autor de Origins of Fourth World War, apresentam seus pareceres sobre a subversão comunista nos Estados Unidos e na América Latina, e suas consequências na cultura e na política.



Fonte: Mídia Sem Máscara

Saiba como começou o Petrolão, tudo sob o comando direto de Lula

O editor leu há pouco a reportagem de capa da revista Veja com a delação do ex-presidente nacional do PP e ex-deputado Pedro Corrêa, condenado no Mensalão e agora preso no Paraná, tudo porque tomou e direcionou propinas também no âmbito da Lava Jato.
No caso do Mensalão, o ex-deputado ficou calado e não envolveu Lula e Dilma, mas agora resolveu falar o que sabe.

E já começou a falar aos procuradores do MPF.

A revista conta que ele disse aos procuradores que Lula e Dilma não apenas sabiam da existência do Petrolão, como agiram pessoalmente para mantê-lo funcionando.

O ex-deputado revelou que ele mesmo participou do início de tudo, numa reunião realizada no Palácio do Planalto, com a participação dele, de Lula, de integrantes da cúpula do PP e dos petistas José Dirceu e José Eduardo Dutra, que na época eram chefe da Casa Civil e presidente da Petrobrás. Em pauta a nomeação de Paulo Roberto Costa para a diretoria de Abastecimento da Petrobrás. Todos sabiam que ele iria para o cargo para roubar para si, para os deputados e para o PT, saqueando a Petrobrás.

José Eduardo Dutra não quis fazer negócio, alegando a tradição da casa, mas Lula avisou:

- Tradição por tradição, você não seria presidente da Petrobrás e eu não seria presidente. Trate de nomeá-lo ou demitod você e toda a diretoria. 
Os operadores foram instalados na estatal para fazer caixa de campanha, o que significa, também, caixa para todo mundo, como se viu.



Fonte: Políbio Braga

Nota dos Clubes Militares sobre o decreto 8515


sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Stedile, do MST, diz que nós já estamos em Cuba.

Esquerda usa Neymar em nova guerra “ricos vs pobres”

Acuada pelo desastre moral, econômico e administrativo de 13 anos de PT no poder, a esquerda já escolheu um bode expiatório para desafogar suas mágoas e pregar “justiça social”. É o atacante Neymar, que está sendo acusado de sonegação de impostos entre 2011 e 2013.
EsquerdaNeymar
O caso ainda não tem sentença definitiva, ao contrário dos crimes praticados pelos dirigentes históricos petistas. Neymar não é político, não comprou votos, não chegou aonde está financiado pelo dinheiro do crime e não dá prejuízos ao país.  A exploração deste caso só poderia vir de quem perdeu, além dos argumentos, qualquer vergonha na cara.

Fonte: Reaçonaria

O Brasil importando terroristas

Brasileiros, o que nos resta agora???

‘Acervo’ Veja como foi em 1964, na ultima hora, no último momento as FFAA entram em ação

Este documentário da Globo já foi deletado 5 vezes das redes sociais. O drama brasileiro chegava ao auge desmoronando o princípio da hierarquia. A indisciplina e a desordem acabara de entrar nos quartéis…”

Sobre o caos brotava um ultimato ao congresso. Agitações de rua, ameaça aos jornais. O agravamento da crise econômica e financeira e total descontrole inflacionário.

Tamanha desorganização e tamanho caos, em tudo deixava a sua marca.

Não podia haver comando, nem disciplina, nem ordem e nem progresso.

A todos se evidenciou que o Brasil caminhava para a guerra civil com consequências imprevisíveis.

Foi no último instante e quase no momento derradeiro, e quando o país estava a beira da guerra civil, o clamor das vozes conscientes encontrou eco em soluções inadiáveis. E as FFAA, mais que ameaçadas, foram para as ruas cumprir a missão, restabelecendo a ordem e a disciplina.


 

Fonte: Pensa Brasil

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

A nossa bandeira jamais será vermelha

O dólar acima de 4 reais

Uma súplica para Israel: Salve os cristãos do Oriente Médio

Joseph Farah

Os cristãos do Oriente Médio precisam de resgate neste exato momento. Eles estão sendo caçados e sistematicamente eliminados. Um número maior está fugindo. Se não Israel, quem?
N.doE.: Este artigo foi publicado originalmente no início deste ano. O recrudescimento da caçada anticristã e a omissão generalizada reafirmam o valor do apelo e da proposta do autor.

Nada me deixaria mais feliz do que ver os Estados Unidos da América estendendo a mão para salvar os cristãos do Oriente Médio que estão neste exato momento enfrentando um mini-holocausto, nada menos do que um genocídio, perseguição sem paralelo desde o nascimento do islamismo 1.300 anos atrás.
Mas os EUA não estão ajudando. E não acho que vão ajudar. A verdade triste? A vasta maioria dos cristãos nos EUA não está ciente do que está acontecendo, e tão impotente e indisposta a fazer muito mais sobre isso do que estão fazendo para salvar os valores cristãos que tornaram seu próprio país especial — valores que estão diminuindo diariamente diante de seus próprios olhos.
Enquanto isso, olhe para os líderes dos EUA: o país está sendo dirigido por uma elite anticristã no governo e na cultura popular. Em vez disso, como o WND noticiou recentemente, os EUA estão abrindo seus braços para dezenas de milhares de refugiados muçulmanos sunitas do Oriente Médio. É necessário recordar a todos que os muçulmanos sunitas são os próprios indivíduos que estão mais perseguindo e matando no Oriente Médio hoje? Autoridades dos EUA e da elite cultural não conseguem nem mesmo dizer o nome da ideologia que está queimando igrejas, massacrando cristãos e fazendo-os fugir como refugiados.
Permita-me dizer o nome dessa ideologia para você: Islamismo radical, jihadismo, sharia, o movimento em prol de um novo califado que domine todos os aspectos da vida.
Permita-me lhe dar algumas estatísticas:
No início do século passado, os cristãos representavam 20 por cento da população árabe. Hoje eles representam 4 por cento.
Aproximadamente 100.000 cristãos são mortos anualmente em países muçulmanos.
Desde o ano 2000, 77 por cento dos cristãos iraquianos fugiram.
Existe apenas uma força no mundo que está na brecha no Oriente Médio, e essa força é Israel.
Por isso, talvez seja hora para que apelemos aos judeus, que sabem sobre genocídio e perseguição, para que abram os olhos e sua terra para as novas vítimas que não têm país próprio.
Anos atrás, supliquei em prol da criação de um país cristão no Oriente Médio, pois eu previ que essa grande perseguição aconteceria. Ninguém deu atenção. Ninguém mais ouviu meu apelo. Não existe probabilidade hoje de que a imprensa, a comunidade internacional ou os EUA indiquem tal solução. A probabilidade maior é que eles lhe dirão por que o único país judeu do mundo tem a obrigação de entregar pedaços de sua terra minúscula ou por que Israel deveria parar de construir lares e comunidades para sua crescente população de refugiados do mundo inteiro que fogem para Israel.
Pode parecer tarde demais para qualquer nação, senão Israel agir por misericórdia e compaixão. Mudaria fundamentalmente o caráter de Israel aceitar os refugiados cristãos do Oriente Médio? Não acho isso. Os cristãos e os judeus têm valores semelhantes. Sou cristão. Se ou quando eu deixar os Estados Unidos, o único outro país no mundo que apela para mim como pátria potencial é Israel. Não acho que sou o único a pensar assim.
Israel tem o programa mais bem-sucedido do mundo para absorver imigrantes e refugiados. Demonstrou com refugiados da ex-União Soviética, África, o mundo árabe e outros lugares. Sim, eles eram todos judeus. Mas por que esse sistema não poderia ser usado para salvar a vida dos cristãos e lhes fornecer um lar?
É claro que precisamos fazer a pergunta óbvia: O que Israel ganharia com isso?
Embora Israel seja um país pequeno, é um país próspero. Tem uma economia vibrante. No entanto, sua população é relativamente pequena, especialmente para uma nação que é cercada por vizinho hostis.
Será que Israel poderia pelo menos fazer a experiência de um programa limitado — um teste para os mais desesperados em busca de um lugar para viver? Não vejo por que não. Caso você não tenha notado, Israel não é mais amado entre as nações do mundo. Como é que um ato de misericórdia altruísta desse tipo seria visto pelo mundo cristão? Quem ousaria criticá-lo? Só imagine o anúncio de que Israel está abrindo suas portas para cristãos perseguidos de fala árabe de todo o Oriente Médio — pessoas que ninguém mais está recebendo.
Estou pensando numa ideia que poderia parecer absurda superficialmente. Mas diga-me a razão. Os cristãos do Oriente Médio precisam de resgate neste exato momento. Eles estão sendo caçados e sistematicamente eliminados. Um número maior está fugindo. Se não Israel, quem?
Recentemente, o Pe. Gabriel Naddaf de Nazaré, Israel, falou no Conselho de Direitos Humanos da ONU sobre a situação difícil dos cristãos no Oriente Médio. Você sabe o que foi que ele disse?
“Se olhamos para o Oriente Médio… vemos que existe apenas um único lugar seguro onde os cristãos não são perseguidos. Um lugar em que eles são protegidos, gozando liberdade de adoração e expressão, vivendo e não sujeitos a matanças e genocídio.”
Dá para imaginar qual é esse país?
“É Israel, o país em que vivo,” ele disse. “O Estado judeu é o único lugar seguro em que os cristãos da Terra Santa vivem em segurança.”
Talvez, apenas talvez, o Estado judeu possa achar espaço para mais alguns.
Tradução: www.juliosevero.com 

Lava Jato pode cair no esquecimento, diz Moro

Talyta Vespa

O juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, disse nesta quinta-feira que há risco de os processos da Operação Lava Jato "caírem no esquecimento". Moro participou de um almoço com empresários em São Paulo e se negou a comentar diretamente a decisão do Supremo Tribunal Federal de desmembrar as ações penais, o que reduz a atuação dele como responsável na primeira instância e enfraquece a tese central de que uma organização criminosa operou para manter um projeto político do PT no poder. Para integrantes do Ministério Público, como o procurador Carlos Fernando dos Santos Lima, a mudança pode significar "o fim da Lava Jato" nos moldes atuais.

"Há risco de os processos caírem no esquecimento", disse o juiz durante o evento do grupo Lide, organizado pelo empresário João Dória Jr, um dos pré-candidatos à prefeitura de São Paulo pelo PSDB.

Defensor de mudanças na legislação de processo penal, Moro afirmou que o sistema jurídico brasileiro é fraco e alertou para o risco de prescrição dos processos por corrupção. Ele também defendeu os acordos de colaboração premiada como método de investigação.

"Nenhuma medida é tomada apenas com a delação, mas sim com outras provas que a Justiça vai buscar. 

Sem as delações, há riscos de os processos prescreverem, uma vez que a Justiça no Brasil é porosa. Por isso, é melhor ter solução para um processo do que não ter para nenhum".

Moro considerou "aterrorizante" a corrupção sistêmica no país e a naturalidade do recebimento de propina. 

"No âmbito das instituições públicas, é extremamente necessária uma postura firme tanto dos diretores como dos juízes. Mas igualmente importantes são reformas no sistema de justiça criminal", disse. Moro defende, por exemplo, o projeto de lei que pode autorizar a prisão a partir de uma condenação por crimes graves em segunda instância - atualmente, a pena só começa a ser cumprida depois de o processo criminal transitar em julgado, ou seja, de todos os recursos serem esgotados.

Moro também comentou sobre a efetividade da proibição de empresas fazerem doações de dinheiro a partidos e candidatos e cobrou regras claras para as contribuições. "Existe um problema no Brasil em que doações não oficiais acabam sendo confundidas com casos de corrupção. Não acredito que a mera proibição das doações privadas resolva esse problema".

Fonte: VEJA

Comissão aprova definição de família como união entre homem e mulher

Após quase cinco horas de discussão, a comissão especial do Estatuto da Família (PL 6583-13) aprovou o projeto, ressalvados quatro destaques, conforme o relatório do deputado Diego Garcia (PHS-PR), que define a família como o núcleo formado a partir da união entre um homem e uma mulher. O texto foi aprovado com 17 votos favoráveis e cinco contrários.

Cinco deputados do PT, PCdoB, PTN e PSol se revezaram na apresentação de requerimentos para adiamento de discussão e de votação da matéria, por serem contrários ao projeto, mas foram vencidos.

Eles ainda esperavam o adiamento da reunião diante do início da Ordem do Dia em Plenário, mas o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, não abriu a Ordem do Dia, pois começou a responder a uma questão de ordem sobre impeachment presidencial.

Os contrários ao projeto, como a deputada Erika Kokay (PT-DF), argumentaram que o Supremo Tribunal Federal (STF) já decidiu favoravelmente à união homoafetiva, e que o projeto vai negar, a esse tipo de união, o direito a uma especial proteção do Estado.

Já os deputados favoráveis ao texto procuraram apenas declarar seus votos de apoio, para não atrasar mais a deliberação. Para que a votação seja concluída, será necessário analisar os quatro destaques na próxima reunião do colegiado.
 
Reportagem – Silvia Mugnatto
Edição – João Pitella Junior


Fonte: Agência Câmara de Notícias

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

STF desautoriza Sérgio Moro, o MPF e a PF e mela a Operação Lava Jato, ajudando Lula e os bandidos do PT

O STF concluiu por unanimidade desmembrar o inquérito da operação Pixuleco II que investiga Gleisi Hoffmann e, por maioria, redistribuir a investigação sobre os réus sem foro privilegiado para a Justiça Federal de São Paulo.

Dessa forma, Sérgio Moro e a força-tarefa da Lava Jato acabam de perder a competência sobre o inquérito. 

A decisão compromete as provas já acostadas nos autos e o termo de delação negociado por Alexandre Romano.

Fonte: Políbio Braga

O arquipélago cubano

Jamie Glazov

Meio milhão de seres humanos passaram pelo Gulag de Cuba. Como a população total de Cuba é de apenas cerca de onze milhões, isso dá ao despotismo de Castro a maior taxa de encarceramento político per capita na terra.

Nota do editor do site TruthRevolt:
 
A polícia cubana prendeu líderes dos dissidentes cubanos no domingo, numa tentativa de impedi-los de encontrar o Papa Francisco enquanto ele estava celebrando sua primeira missa em Havana. Nesta ocasião, TruthRevolt republica o artigo de Jamie Glazov de nossa edição de 26 de dezembro de 2014, que apresenta uma análise aprofundada da brutalidade cruel e sádica do regime de Fidel Castro.

Louco de raiva eu vou manchar meu rifle de vermelho, abatendo qualquer inimigo que cair em minhas mãos! Minhas narinas se dilatam, enquanto saboreiam o cheiro acre da pólvora e de sangue. Com a morte de meus inimigos preparo meu ser para a luta sagrada e juntar-me ao proletariado triunfante com um uivo bestial.
Ernesto 'Che' Guevara, Diários de Motocicleta

A recente decisão do presidente Obama de agradar a Cuba comunista é um momento de crucial importância não apenas diplomaticamente, mas como uma questão moral em relação aos direitos humanos, dignidade e justiça. Porque nós testemunhamos um Radical-in-Chief (radical no comando) [RADICAL-IN-CHIEF Barack Obama and the untold story of American Socialism, de Stanley Kurtz] lançando uma tábua de salvação econômica para uma tirania bárbara, é nosso dever e obrigação acender uma luz sobre a tragédia obscura do Gulag cubano – e refletir sobre o sofrimento indizível que os cubanos têm passado sob regime fascista de Castro.

Até 26 de julho de 2008, Fidel Castro tinha governado Cuba com punho de ferro durante quase cinco décadas. Naquela data, ele ficou de lado por causa de problemas de saúde e fez de seu irmão, Raul, governante de fato. Raul substituiu oficialmente seu irmão como ditador em 24 de fevereiro de 2008 o regime manteve-se tão totalitário como antes e pode, por razões óbvias, continuar a ser considerado e rotulado como regime "de Fidel Castro".

Tendo tomado o poder em 1º de janeiro de 1959, Fidel Castro seguiu a tradição de Vladimir Lenin e imediatamente transformou seu país em um campo de escravos. Desde então, Cuba tem se destacado como um dos mais monstruosos violadores dos direitos humanos no mundo.

Meio milhão de seres humanos passaram pelo Gulag de Cuba. Como a população total de Cuba é de apenas cerca de onze milhões, isso dá ao despotismo de Castro a maior taxa de encarceramento político per capita na terra. Houve mais de quinze mil execuções por fuzilamento. A tortura foi institucionalizada, numerosas organizações de direitos humanos documentaram o uso de choque elétrico, celas de isolamento escuras do tamanho de um  caixão mortuário, e espancamentos para punir os "elementos anti-socialistas." A barbárie do regime de Castro é melhor resumida pelo plano de Camilo Cienfuegos, o programa de horrores seguido no campo de trabalho forçado na Ilha de Pinos. Forçados a trabalhar quase nus, os prisioneiros forçados a cortar grama com os dentes e a sentar-se em valetas de latrinas por longos períodos de tempo. 

A tortura é rotina. [1]

A experiência horrível de Armando Valladares, um poeta cubano que suportou vinte e dois anos de tortura e prisão apenas por ter levantando a questão da liberdade, é um testemunho da barbárie do regime. As Memórias de Valladares, Against All Hope (Contra Toda a Esperança), servem como a versão de Cuba do Arquipélago Gulag de Solzhenitsyn. Valladares conta como prisioneiros eram espancados com baionetas, cabos elétricos, e cassetetes. Ele conta como ele e outros prisioneiros foram forçados a tomar "banhos" em fezes humanas e urina. [2]

Típico do horror no Gulag de Castro foi a experiência de Roberto López Chávez, um dos amigos de prisão de Valladares. Quando López iniciou uma greve de fome para protestar contra os abusos na prisão, os guardas o privaram de água até que ele começou a delirar, se contorcendo no chão e implorando por algo para beber. Os guardas, então, urinaram em sua boca. Ele morreu no dia seguinte. [3]

O culto da morte, por Castro, como outras ideologias de esquerda, acredita que o sangue humano purifica a Terra – e, como manifestações de pesar afirmam a realidade do indivíduo e, portanto, são um anátema para a totalidade – o luto pelos que partiram tornou-se um tabu. Assim, tal como na China de Mao e no Camboja de Pol Pot, [4] também a Cuba de Castro advertia os familiares de dissidentes assassinados para não chorarem em seus funerais. [5]

O regime de Castro também tem um histórico longo, grotesco de torturar e assassinar americanos. Durante a Guerra do Vietnã, Castro enviou alguns de seus capangas para executar o "Programa cubano" no campo de prisioneiros Cu Loc em Hanói, que ficou conhecido como "o Zoológico". Seu principal objetivo foi determinar o quanto de agonia física e psicológica um ser humano poderia suportar. Os cubanos selecionavam prisioneiros de guerra americanos como suas cobaias. Um cubano apelidado de "Fidel," o principal torturador no Zoológico, iniciou seu próprio reino pessoal de terror. [6]

A provação do tenente-coronel Earl Cobeil, um piloto de F-105, ilustra a natureza nazista da experiência. 

Entre as técnicas de tortura de Fidel haviam espancamentos e chicotadas sobre cada parte do corpo de sua vítima, sem perdão [7] O ex-prisioneiro de guerra John Hubbell descreve a cena quando Fidel empurrou Cobeil na célula do companheiro POW Col. Jack Bomar.:

O homem [Cobeil] mal conseguia andar Ele se arrastou lentamente, dolorosamente. Suas roupas estavam rasgadas em pedaços. Ele estava sangrando em toda parte, terrivelmente inchado, e sujo, amarelado preto e roxo da cabeça aos pés. A cabeça do homem estava  baixa ele não fez nenhuma tentativa de olhar para ninguém. . . . Ele ficou imóvel, com a cabeça baixa. Fidel amassou um punho no rosto do homem, levando-o contra a parede. Em seguida, ele foi levado para o centro da sala e fez descer sobre os joelhos. Gritando em fúria, Fidel pegou um pedaço de mangueira de borracha preta de um guarda e atacou-o tão duramente o quanto podia o rosto do homem. O prisioneiro não reagia não gritava nem mesmo piscava um olho. Sua incapacidade de reagir parecia alimentar a ira de Fidel e de novo ele chicoteava a mangueira de borracha no rosto do homem. . . . Uma e outra vez e outra vez, uma dúzia de vezes, Fidel esmagou o rosto do homem com a mangueira. Nem uma vez que o abuso temível suscitou a menor resposta do prisioneiro. . . . Seu corpo foi rasgado e quebrado em toda parte as algemas pareciam quase ter cortado os pulsos, as marcas de fita ainda enrolados em torno dos braços todo o caminho até os ombros, lascas de bambu foram embutidos nas canelas ensanguentadas e havia o que parecia ser  marcas de pneus da mangueira no peito, nas costas e pernas. [8]

Earl Cobeil morreu como resultado da tortura de Fidel.

O Maj James Kasler foi outra das vítimas de Fidel, embora ele tenha sobrevivido ao tratamento:

Ele [Fidel] privou Kasler de água, amarrou com fio seus polegares juntos, e o flagelou até que suas "nádegas, costas e pernas ficaram penduradas em pedaços." Durante um trecho da barbárie ele revezou com Cedric [outro torturador] por três dias com um chicote de borracha. . . . o prisioneiro estava em semi-coma e sangrando profusamente com um tímpano perfurado, costela fraturada, com o rosto inchado e os dentes quebrados, de modo que ele não podia abrir a boca, e sua perna novamente ferida de atacantes chutando-o repetidamente. [ 9]

O reinado de terror contra prisioneiros de guerra americanos no Vietnã foi apenas um reflexo do tratamento de Castro ao seu próprio povo. Além de dificuldades físicas, mesmo para aqueles que não iam acabar na prisão ou no campo de trabalho, o estado policial de Cuba negou aos cubanos qualquer liberdade. Os cubanos não têm o direito de viajar para fora do seu país. Eles não têm o direito de livre associação ou o direito de formar partidos políticos, sindicatos independentes, ou organizações religiosas ou culturais. O regime proibiu a liberdade de expressão tem constantemente censurado publicações, rádio, televisão e cinema. Há um Comitê de Defesa da Revolução Cubana (CDR) para cada quarteirão da cidade e cada unidade de produção agrícola. O objetivo do CDR é monitorar os assuntos de cada família e para relatar qualquer coisa suspeita. Uma vida inteira cubana é passada sob a vigilância de seu CDR, que controla tudo, desde as suas rações de comida para seu trabalho, à sua utilização do tempo livre. Um cruel racismo contra os negros acompanha esta repressão. Na Cuba pré-Castro, os negros desfrutavam de mobilidade social ascendente e servido em muitas posições governamentais. Na Cuba de Fidel Castro, a população carcerária é de 80 por cento de negros, enquanto a hierarquia governamental é 100 por cento branca. [10]

O comunismo cubano segue idéia de “igualdade” de Lênin e Stálin, em que os membros da nomenklatura vivem como milionários, enquanto os cubanos comuns vivem na pobreza absoluta. As prateleiras das lojas estão vazias, e os alimentos são racionados firmemente para o cidadão médio. Professores e médicos dirigem táxis ou trabalham como garçons para sustentar suas famílias. Sob o sistema de apartheid turístico, os cubanos comuns não são admitidos nos  hotéis designados para os turistas e funcionários do partido. Há, é claro, a polícia dentro de cada tal hotel para prender qualquer cidadão cubano não autorizado que se atreva a entrar.

O subsídio soviético de US $ 5 bilhões por ano que mal mantinha a economia cubana durante a Guerra Fria há muito tempo acabou. E, não obstante, os $ 110 bilhões que os soviéticos bombearam ao longo de décadas, Cuba tornou-se uma das nações mais pobres do mundo. Suas indústrias de açúcar, fumo e gado eram todas as principais fontes de exportação na era pré-Castro. Castro destruiu todas. [11] Por causa de sua crença no "socialismo ou morte", Cuba é hoje uma nação pedinte. Mesmo os refugiados haitianos evitam Cuba.

Negado o direito de voto sob Castro, os cubanos votaram com os pés. Cuba Pré-Castro tinha a maior taxa de imigração per-capita no hemisfério ocidental. Sob Castro, aproximadamente dois milhões de cidadãos cubanos (de onze milhões) escaparam de seu país. Muitos o fizeram, flutuando em jangadas ou câmaras de ar em águas infestadas de tubarões. Estima-se que 50.000-87.000 perderam suas vidas. [12]

Não contente em confiar nos tubarões, Castro envia helicópteros para soltar sacos de areia nas jangadas daqueles que tentam fugir, ou simplesmente dispara sobre todos eles. Uma síntese desta barbárie foi o Massacre do Rebocador, de 13 de julho de 1994, em que Castro ordenou que barcos de patrulha cubanos matassem quarenta e um civis desarmados – dez deles crianças – que estavam usando um velho rebocador de madeira em sua tentativa de fugir de Cuba cubano. [13 ]

Estas são as histórias de partir o coração, e apenas algumas entre muitas, do povo cubano que tem sofrido dor excruciante e agonia sob uma tirania do mal que agora, como está nas  últimas, está tendo sua vida prolongada por um presidente americano .

É alimento para o pensamento.

Notas:
 
[1] Para conhecer um dos melhores relatos da brutalidade do regime de Fidel Castro, consulte Pascal Fontaine, “Cuba: Interminable Totalitarianism in the Tropics” (Cuba: Totalitarismo Interminável nos Trópicos), in Courtois et al, O Livro Negro do Comunismo, pp 647-665...

[2] Armando Valladares, Against All Hope: A Memoir of Life no Gulag de Castro, trans. Andrew Hurley (San Francisco: Encounter Books, 2001), p. 137.

[3] ibid., P. 379.

[4] Para o caso da China, veja o capítulo 7 do meu livro, United in Hate: The Left’s Romance With Tyranny and Terror (Unidos no ódio Romance da esquerda com a tirania e terror) para o Camboja, ver John Perazzo, “Left-Wing Monster: Pol Pot” (Mostro da esquerda: Pol Pot," FrontPageMag.com, 08 agosto de 2005.

[5] Valladares, Against All Hopes (Contra toda a esperança), p. 378.

[6] Stuart I. Rochester e Frederick Kiley, capítulo 19, "The Zoo, 1967-1969: The Cuban Program and Other Atrocities” (O Programa cubano e outras atrocidades", em homenagem aos prisioneiros de guerra americanos no Sudeste Asiático 1.961-1.973 (Annapolis: Naval Institute Press , 1999).

[7] Humberto Fontova, Fidel: Hollywood’s FavoriteTyrant (Fidel: o tirano favorite de Hollywood), (Regnery, 2005). pp. 141-142.

[8] Rochester e Kiley, Honor Bound, p. 400.

[9] ibid., P. 404.

[10] Fontova, Fidel, p. 88.

[11] Ibid., Pp. 14-15 e 49.

[12] Ibid., 8 pp. 56-57 e.

[13] ibid., Pp. 157-163.


Para obter toda a história sobre por que os esquerdistas veneram a tirania de Castro, solicitar de Jamie Glazov: United in Hate: The Left Romance With Tyranny and Terror (Unidos no ódio: o Romance da esquerda com a tirania e o Terror).


Tradução: William Uchoa

Fonte: Mídia Sem Máscara