Translate

domingo, 26 de junho de 2016

A ditadura do Judiciário e a falácia da normalidade institucional

Paulo Eneas

É emblemático que esse ativismo jurídico esteja sendo aplaudido por figuras que há pouco tempo também estavam nas ruas ou nas redações de alguns veículos apoiando o movimento pró-impeachment.


O Brasil vive uma situação política singular hoje, caracterizada por dois dados relevantes que tem passado despercebidos para um grande número de analistas, atores ou ativistas políticos e formadores de opinião: o primeiro é o autoritarismo das instituições de Estado contaminadas pela mentalidade esquerdista, o que se expressa de modo claro no ativismo judiciário tanto do Supremo Tribunal Federal quanto da Procuradoria Geral da República e de certos setores do próprio Ministério Público Federal. Parte desses órgãos de Estado tem atuado como atores políticos, escolhendo por meio de critérios ideológicos a quem perseguir politicamente, atropelando o texto constitucional e o princípio da independência dos poderes.
Esse autoritarismo ficou expresso na decisão tomada pelo STF de mandar suspender o mandato de Eduardo Cunha, uma decisão que o próprio STF reconheceu não ter amparo constitucional, como comentamos nessevídeo-áudio aqui. Em seguida veio a decisão também tomada pelo STF de incriminar Jair Bolsonaro. Uma decisão que não encontra amparo legal algum, baseada numa interpretação subjetiva de uma fala do deputado estando na tribuna do parlamento, e que ignora por completo o preceito constitucional da inviolabilidade do mandato parlamentar, justamente quando o parlamentar se manifesta da tribuna. E soma-se a isso as verdadeiras ameaças diárias que a Procuradoria Geral da República tem feito contra Eduardo Cunha ante qualquer movimento que ele pretenda fazer.
Temos assim um quadro de verdadeira perseguição promovida por agentes do Estado contra adversários e inimigos de um projeto político que, embora tenha sido formalmente apeado do poder, ainda permanece presente nas instituições do por meio de seus prepostos, que se ocupam não mais em defender esse projeto político derrotado em si, mas a agenda ideológica que esse projeto representava. Sintomaticamente, todos os agentes do estado encarregados dessa perseguição pertencem àquela esfera do poder cujas ações e decisões não estão sujeitas à apreciação por parte da população por meio do voto: a esfera jurídica, que vem instituindo no país a pior de todas as ditaduras, que é a ditadura do Judiciário.
O segundo dado que caracteriza esse cenário é a motivação ideológica e explicitamente política das ações autoritárias seletivas de um Poder Judiciário que se tornou absoluto, inatacável e inquestionável. Essas motivações, que obviamente jamais serão verbalizadas, expressam a percepção e o temor ante uma profunda mudança que ocorre em segmentos expressivos da população brasileira. Segmentos esses que passaram a rejeitar in totum o discurso e a narrativa da esquerda, rompendo uma hegemonia que essa mesma esquerda vinha exercendo por décadas na formação da opinião pública nacional. Uma rejeição que se traduz na popularidade crescente de um nome como o de Jair Bolsonaro, que representa a antítese dessa hegemonia que vem sendo quebrada, criando uma rachadura no edifício gramsciano e abrindo o caminho para o cenário de uma possível vitória da direita e dos conservadores nas próximas eleições presidenciais.
É contra essa possibilidade real da ascensão da direita ao poder que todo o ativismo judiciário, resultado direto da delinquência institucional deixada como herança pelo moribundo petismo, se movimenta e se articula, procurando de todas as formas, sempre sob o manto da legalidade e legitimidade jurisdicional, até mesmo impedir que a direita conservadora venha a disputar as próximas eleições. E é emblemático que esse ativismo jurídico esteja sendo aplaudido por figuras que há pouco tempo também estavam nas ruas ou nas redações de alguns veículos apoiando o movimento pró-impeachment. Figuras como Reinaldo Azevedo e o blog O Antagonista são exemplos dos aliados de ontem que se tornaram os mais ativos inimigos da direita hoje.
E para combater a possibilidade real da direita chegar ao poder, esses aliados de ontem no campo do antipetismo se negam a admitir ou a reconhecer o autoritarismo judiciário em curso no país, uma vez que esse autoritarismo está mirando unicamente na própria direita ou naqueles que se opuseram à agenda ideológica do petismo moribundo. Ao contrário, os aliados de ontem que estão se tornando os inimigos de hoje continuam e continuarão apoiando essas ações autoritárias do judiciário, sob o pretexto de que tais ações nada mais são do que a evidência da normalidade da vida institucional do país.

Golpe das FARC: A farsa do Tratado de "Paz" na Colômbia

sábado, 25 de junho de 2016

Sessenta e Sete!

Aileda de Mattos Oliveira

Seriam esses os anos que completaria se ainda vivo estivesse. Mas Dilma e seus comparsas, criminosos todos, não consentiram.

Não consentiram que um soldado, então, de dezenove anos, seguisse a sua trajetória existencial para contar a seus filhos e aos filhos de seus filhos a barbárie dos guerrilheiros, rejeitados da vida, nascidos para o mal, porque do mal são essências.

Uma história de terror, de trevas, mas uma história que deve ser sempre lembrada para que seus protagonistas sejam execrados, amaldiçoados, torpes que são.

Essa mulher sem direção mental, esses canhestros malfeitores, fermentados na ideologia psicótica, não lhe permitiram constituir família, núcleo básico que faltou a essa horda de bugres, que ainda sobrevive na nossa corrupta política, para continuar destruindo pessoas, instituições e destroçar corações de mães, pais, irmãos. Infames! Mil vezes infames!

Mário antes da explosão...

 E como ficou seu corpo depois...

Sombria ovelha negra que a natureza abortou, justamente, neste Brasil sofrido, espezinhado, maltrapilho, deseducado, inculto. Nada fez de útil.
Somente trouxe destruição, divisão, conflito.

Volte para o seu redil de degenerados, apocalíptica mulher, impostora, porque este país não é seu, e a renega!

Dia 6 do mês de julho, Mário Kozel Filho, que servia ao Exército, à Pátria, completaria mais um aniversário, se não tivesse o seu caminho interrompido por quem nada serve na vida e nada fez e nada faz em sua miserável existência. Ela e seus sequazes.

Que seja eterna na memória dos patriotas, dos bons, dos honestos, a imagem do jovem militar que foi eliminado, unicamente, por estar cumprindo o seu dever, sentinela no Quartel General do II Exército, naquele fatídico 26 de junho de 1968, quando a bomba dos apátridas, sua linguagem preferida, levou-o pelos ares.

Os comunistas detestam dever cumprido!

Aileda de Mattos Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Vice-Presidente da Academia Brasileira de Defesa.

Fonte: Alerta Total

Brexit - A democracia em toda a sua beleza e glória

Brendan O'Neil

GB
Este resultado deveria enviar uma mensagem clara a todo político e burocrata: não ouse a subestimar o povo; não presuma que eles pensam do mesmo modo que você.
Considere a magnitude do que acabou de acontecer. Contra as advertências de experts, os apelos da ampla maioria dos Membros do Parlamento, os desejos de quase todo capitalista, e propostas de Bruxelas, a maioria do povo britânico disse NÃO à União Europeia. Eles fizeram a coisa que quase todos com poder e influência lhes disseram que eles não deveriam fazer: dar um salto no escuro; preferiram o demônio que não conhecem ao conhecido; assumiram um risco enorme e emocionante sobre o verdadeiro caráter de sua nação. Eles – permita-nos dizer – rebelaram-se, e rebelaram-se contra virtualmente todo o espectro político do establishment.
Você não tem que ser partidário do ‘Leave’ (Sair) para admirar isto (embora ajude, é claro, se você for). Você apenas tem que ser a favor da democracia. Você apenas tem que acreditar que é uma boa ideia confiar grandes decisões políticas ao povo. Pois isto é democracia em ação, em toda a sua confusão, beleza e glória perturbadora da ordem. Observe a perseverança das pessoas comuns, sua disposição em agir por sua convicção mesmo em face de ameaças e críticas de pessoas com poder. Ouvimos muito estes dias a respeito de quão ingênuo o público é, que suas mentes são maleáveis como massa, massinha de modelar nas mãos de demagogos. E contudo ontem, o povo pensou por si mesmo; eles pesaram as coisas e decidiram rejeitar a sabedoria recebida e o consenso de Westminster/Washington/Bruxelas. Tal independência de espírito, tal liberdade de pensamento, são inspiradores, certamente.
É claro, alguns já estão sugerindo que o comportamento dos eleitores foi precipitado e insensato e podem ter sido ludibriados por Boris ou Murdoch. Keith Vaz diz que ‘votamos emocionalmente ao invés de considerarmos os fatos’. Como antropólogos estudando uma tribo desconhecida, os analistas políticos estão atualmente congestionando a TV e o Twitter com suas teorias por que as pessoas votaram deste modo: estão assustados, sentem-se inseguros, estão inquietos a respeito da imigração. Poucos parecem querer aceitar que as pessoas simplesmente fizeram um julgamento racional, considerado, sobre a União Europeia. As pessoas comuns, que podem não ter PhDs, ler o The Guardian ou não saber absolutamente tudo sobre como a UE funciona (mas então, quem sabe?), decidiram que não querem estar amarrados a Bruxelas. É isso. Não deveríamos deturpar, ou demonizar, ou deslegitimar isso dizendo que é uma expressão criptografada de ódio ou confusão, pois isto é rebaixar a democracia. Foi feita ao povo uma simples pergunta, e eles deram uma resposta inspiradora.
Este resultado deveria enviar uma mensagem clara a todo político e burocrata: não ouse a subestimar o povo; não presuma que eles pensam do mesmo modo que você; não ouse subestimar a capacidade deles de pensar sobre as coisas e discuti-las e livrar-se de ideias e sistemas políticos dos quais eles não gostam. Haverá bastante tempo para as análises de como a Grã-Bretanha votou, para lágrimas entre os partidários do ‘Remain’ (Ficar), e celebrações entre os partidários do ‘Leave’ (Sair); mas por hora, maravilhemo-nos com o fato de que a democracia funciona, de que a democracia é poderosa, e de que o povo pode pensar por si mesmo. É raro que a política me dê um nó na garganta, mas hoje ela o fez, porque gerações de pessoas lutaram e morreram pelo direito que acabamos de exercer – o direito de determinar o destino de nossa nação e mudar o mundo.

Brendan O'Neil, “This is democracy in all its beauty and glory”. The Spectator. 24 de junho 2016.

Tradução: Flávio Guetti
Revisão: Hugo Silver

Reino Unido livre da ditadura da União Européia

quarta-feira, 22 de junho de 2016

O mínimo que você precisa saber sobre Bolsonaro e Maria do Rosário

Mateus Colombo Mendes
b
Após a decisão do STF, que, atendendo aos anseios de toda a esquerda nacional, transforma Bolsonaro em réu por responder de forma tosca a uma provocação criminosa, as informações a seguir são mais que necessárias:

Que têm a ver Bolsonaro, Maria do Rosário, Lula, Paulo Ghiraldelli e Rachel Sheherazade?
Lula
Você conhece o “menino do MEP”? Não? Pois deveria.
Consta que LULA propagava por aí, com o orgulho típico dos boçais, que tentara estuprar um colega de cela. O caso teria ocorrido em 1980 e a vítima seria um ex-militante do Movimento de Emancipação do Proletariado (MEP).
A história veio à tona em 27 de novembro de 2009, quando, em artigo publicado na Folha de S.Paulo, César Benjamin [1], celebrado militante esquerdista, relatou o que ouvira da boca do próprio mito petista:
<< Lula puxou conversa: "Você esteve preso, não é Cesinha?" "Estive." "Quanto tempo?" "Alguns anos...", desconversei (raramente falo nesse assunto). Lula continuou: "Eu não aguentaria. Não vivo sem boceta".
Para comprovar essa afirmação, passou a narrar com fluência como havia tentado subjugar outro preso nos 30 dias em que ficara detido. Chamava-o de "menino do MEP", em referência a uma organização de esquerda que já deixou de existir. Ficara surpreso com a resistência do "menino", que frustrara a investida com cotoveladas e socos.
Foi um dos momentos mais kafkianos que vivi. >>
Paulo Ghiraldelli e Rachel Sheherazade
Em dezembro de 2013, o professor da USP e – segundo o MEC – filósofo Paulo Ghiraldelli escreveu em rede social:
<< VOTOS PARA 2014: que a Rachel Sheherazade seja estuprada. >> [2]
Bolsonaro e Maria do Rosário
Em 2003, Jair Bolsonaro concedia entrevista à RedeTV!, no Salão Verde do Congresso. Defendia a redução da maioridade penal e a prisão dos menores Champinha e Pernambuco, que mataram um jovem e estupraram a namorada dele durante mais de três dias, antes de esfaquear e degolar a menina.
Em uma inversão psicótica, que só mesmo um esquerdista seria capaz de fazer, Maria do Rosário, que no plenário defendia um bom tratamento do Estado à dupla Champinha e Pernambuco, aproxima-se de Bolsonaro e da equipe da RedeTV! e começa a dizer que o deputado carioca promovia o estupro. Bolsonaro pede para o cinegrafista filmar a deputada e pergunta:
– Eu sou estuprador agora?
Ao que Maria do Rosário responde:
– É. É.
A réplica de Bolsonaro vem num sarcasmo hiperbólico:
– Eu não ia estuprar você porque você não merece.
A partir daí, Maria do Rosário, após apresentar-se como uma provocadora das mais ralés, dispara sua já conhecidíssima metralhadora de lamúrias e auto-vitimização.
Ontem, 9 de dezembro de 2014, numa provocação tosca, Bolsonaro fez aos petistas o favor de relembrar o caso. Pronto. Era tudo que os petistas queriam: um pretexto para desviar a atenção das sérias acusações de corrupção que ora lhes sufocam.
***
RECAPITULANDO:

Lula 
teria confessado que tentou estuprar um colega de cela; e confessou à Playboy (1979) que curtia “sacanagem” com animais [3].
Paulo Ghiraldelli publicou, para quem quisesse ver, seu desejo de que Rachel Sheherazade fosse estuprada.
Maria do Rosário acusou Jair Bolsonaro de promotor de estupros e de estuprador.
Jair Bolsonaro respondeu às provocações baratas e às acusações vazias de Maria do Rosário dizendo que NÃO A ESTUPRARIA porque ela “não merece”.
FIXANDO:
Nada melhor do que exercícios para fixar aquilo que aprendemos.
Para testar os conhecimentos adquiridos até aqui, segue uma questão objetiva.
Quem está na boca da fornalha da histeria esquerdista nacional?
(  ) Lula, aquele que tentou estuprar alguém.
( ) Paulo Ghiraldelli, aquele que desejou publicamente o estupro de Rachel Sheherazade.
(  ) Maria do Rosário, aquela que acusou levianamente alguém de estuprador.
(  ) Jair Bolsonaro, aquele que disse que não estupraria aquela que o chamou de estuprador.



Mateus Colombo Mendes
 é jornalista -
 http://colombomendes.blogspot.com.br

Fonte: Mídia Sem Máscara

BOLSONARO agora é REU no Supremo. Queixa contra Jandira Feghali é arquivada

Na segunda-feira a queixa de Aécio Neves contra Jandira Feghali foi arquivada, na terça feira a denúncia contra Jair BOLSONARO foi aceita.
Para liberar a deputada do PCdoB o Ministro Celso de Mello disse que sua IMUNIDADE parlamentar lhe permitiu atentar contra a honra de Aécio Neves.

“A análise dos elementos constantes destes autos permite-me reconhecer que o comportamento da ora querelada – que é deputada federal – subsume-se, inteiramente, ao âmbito da proteção constitucional fundada na garantia da imunidade parlamentar material, em ordem a excluir, na espécie, a responsabilidade penal da congressista”.

Jandira Feghali insinuou em uma declaração que AÉCIO seria ligado à drogas.

“Aécio, o Brasil precisa saber de um helicóptero repleto de drogas”, disse.
Porém, no dia seguinte à decisão favorável para Jandira Feghali, a imunidade PARLAMENTAR não conseguiu livrar Jair BOLSONARO de se tornar réu no mesmo tribunal. Para o MINISTRO Marco Aurélio MELLO o deputado, como Jandira, não poderia ser implicado.

— O que tivemos aqui foi um arroubo de retórica, foi uma metáfora, quando Bolsonaro, e não estou colocando em um divã para realmente como profissional da área saber a intenção, disse que não a estupraria por ela ser feia. Eu já disse que não concordo, tenho-a como uma moça bonita. Ele quis dizer que não manteria relações com ela, mesmo que, apartada a questão ideológica, ela o quisesse “.

Ainda assim a corte decidiu contra JAIR Bolsonaro que agora se torna réu no STF, resta saber se as pretensões de se tornar candidato à presidência do país serão prejudicadas pela ação.

Nas redes sociais o deputado se manifestou perguntando se a ética e a moral serão condenados.
Fonte: Revista Sociedade Militar

Aos seguidores de Jair Bolsonaro!!!

Quem tem medo do deputado Jair Bolsonaro?







Enquanto o Califado Internacional do suposto conservador David Cameron não é instalado, a internet continua livre. Tão livre que aceita tudo, servindo inclusive de veículo para a disseminação da deletéria 'engenharia social' urdida nos laboratórios da sede da União Européia e dos luxuosos e faustos escritórios da ONU espalhados pelo mundo. Os coveiros da liberdade usam a própria liberdade para destruí-la. O dito "pensamento politicamente correto", a novilíngua elaborada pela engenharia social turbinada pelos andróides da "nova ordem mundial", avança no esgarçamento do tecido social por meio da desmoralização da própria moral e do direito racional, este apanágio da civilização ocidental. O mundo, meus amigos, está em guerra. Não uma guerra de canhões, mas um guerra de guerrilha cultural. E as palavras de ordem todos conhecem, graças à canalhada da grande mídia.

Sim, os jornalistas são os principais executores dessa insana invasão de corações e mentes. As pessoas em todo o planeta sofrem um trepanação virtual. Estão esgravatando seus cérebros virtualmente e promovendo uma metaformose dos conceitos. É daí que procede uma torrente de sacanagens embaladas em palavras como ódiointolerânciahomofobiaestupro e, ainda, afirmações dadas como verdades inelutáveis, como por exemplo, que não há sexo masculino e feminino. Dou a tudo isso, provisoriamente, a denominação de "cultura bundalelê".

Pois bem. Feita esta introdução, vou diretamente ao ponto. O deputado Jair Bolsonaro é talvez a primeira figura pública triturada pelas engrenagens da engenharia social. Ato contínuo, corre o risco de ser espicaçado como um judas de pano malhado nas ruas.

O Supremo Tribunal Federal (STF) está a ponto de cassar os direitos políticos do deputado federal Jair Bolsonaro, tudo porque o parlamentar, num daqueles bate-bocas tão comuns nos parlamentos, teria afirmado em crítica à deputada comuno-petista Maria do Rosário, que ela não merecia ser estuprada. Em outras palavras, o parlamentar, no calor do debate, quis dizer nada mais nada menos que indigitada deputada não valeria nada.

É motivo para cassação do mandato do Deputado Bolsonaro? É razão para suspender seus direitos políticos? É claro que não. Não quero disputar saber jurídico com os Ministros do Supremo, até porque a processualística não é a minha área. Além de advogado inscrito na OAB com mestrado em Direito e jornalista, não sou causídico militante. Mas há coisas no âmbito do direito que são tão simples e claras que prescindem dos alfarrábios jurídicos e de altas elucubrações.

Em suma: estamos perante um caso em que os ditames do "pensamento politicamente correto" se transfiguram e tomam o lugar do Direito, tal é o grau de avanço da "engenharia social". Os supostos doutos no saber jurídico não escapam à sanha da ditadura do pensamento politicamente correto que mais rápido do que se imagina toma o lugar do Direito racional propriamente dito. Ao direito racional pode creditar-se tudo o que existe de progresso, avanço científico e, sobretudo de liberdade individual.

A racionalidade de denominado direito moderno é o principal pilar da civilização ocidental, por isso é alvo do mais insidioso ataque por parte do dito neo-comunismo do século XXI, operacionalizado nos laboratórios dessas organizações multilaterais às quais me referi no início destas linhas. E isto se dá por meio de uma lavagem cerebral ampla e irrestrita que já alcança os tribunais aqui e em todas as partes do mundo. O irracional assim toma o lugar do racional num torvelinho sem fim de inversão de valores, o caminho mais curto para a criação de um totalitarismo global com o sepultamento dos valores da civilização ocidental. Abre-se a porta para um despotismo de fazer inveja a um Stalin e seus homólogos.

Os principais operadores dessa lavagem cerebral de amplitude global são os jornalistas. Com 45 anos de jornalismo eu sei bem o que estou dizendo. São eles - que não considero jamais meus colegas - um bando de criminosos que promovem a lavagem cerebral das massas. São eles, esses canalhas vagabundos, mentirosos, picaretas e sobretudo burros, que cavam a sepultura da liberdade individual. Até porque eles mesmos defendem o "controle da mídia".

O deputado Jair Bolsonaro é uma vítima desses algozes bundalelês indecentes, maconheiros, vadios e imorais que infestam as redações.

Infelizmente supostos doutos ministros do Supremo Tribunal Federal não têm estofo intelectual para perceber que eles mesmos já tiveram seus cérebros detonados pela verminose politicamente correta.

Espero que com este modesto artigo ajude algum Ministro do Supremo a abrir os olhos. Mais tarde não poderão se desculpar dizendo que não sabiam. Portanto, não foi por falta de aviso. Aliás, há quase uma década venho alertando sobre tudo isso aqui neste modesto blog.

Atenção: Há um ótimo artigo do escritor e tradutor Flávio Morgenstern no seu excelente site Senso Incomum, sobre o caso Bolsonaro. Vale a pena ler. De lá surrupiei o título para este post. Mas o artigo de Morgenstern está soberbo.


Fonte: Aluízio Amorim

terça-feira, 21 de junho de 2016

Abertura de processo contra Bolsonaro é claramente uma ação política do STF

Da Cia


Há meses a casta política e midiática brasileira se depara com o incômodo do crescimento da candidatura e popularidade de Jair Bolsonaro. Era inexplicável para eles que alguém fora do circuito de desvios públicos, que financia partidos, ONGs e jornalistas, pudesse se tornar de fato uma ameaça às forças políticas tradicionais. É algo totalmente inédito pois mesmo Fernando Collor de Mello veio desse meio: membro família  política e dona de meios de comunicação local, além de ter vencido o segundo turno contra Lula em parte por ter tido apoio da Rede Globo.
O incômodo se tornou mais preocupante conforme avançavam as investigações da Lava Jato. Hoje já está claro que o PT só elegeu Dilma graças aos milhões roubados dos cofres públicos. Que se a justiça se fizer realmente no caso, o partido terá de ser extinto. Depois, percebemos todos que Aécio Neves não tem grande futuro eleitoral, tanto por envolvimento em investigações que apontam desvios seus que beneficiaram também ao PT quanto pelo fato de ter uma atuação frustrante em relação ao que se esperava de alguém que teve tantos votos contra o PT.
A Lava Jato avança e tem perspectiva de jogar na mesma lama em que se encontram o PT e o PMDB, também o PSDB, o PSB e, em parte, Marina Silva. E isto porque o sistema político, o mesmo sistema de onde saem os ministros do Supremo, está podre. Imprensa, elite intelectual, elite empresarial, o Brasil inteiro está contaminado por práticas ilegais que se perpetuavam graças às conexões entre todos estes grupos.
Jair Bolsonaro é o maior nome fora das castas que comandam o Brasil. Não é à toa que tanto o PT quanto setores ligados ao PSDB já o miram como inimigo a ser batido. A ação do STF hoje, ao aceitar pedido da PGR pela abertura de processo penal contra ele por ter respondido a uma ofensa gravíssima, de que seria estuprador, e ainda mais ridículo, acusando-o de ter feito apologia ao estupro, é tudo menos algo fundamentado na lei. O STF deveria ser uma corte constitucional, não uma elite judiciária a serviço de um sistema todo corrompido por ideologia e outros vícios.
Jair Bolsonaro não fez apologia ao estupro quando, respondendo a Maria do Rosário que o chamava de estuprador, disse que se o fosse não a estupraria pois ela não merece. Se não foi uma reação grandiosa, o que se esperar de uma pessoa normal ao ser interpelado com tais acusações? A coisa fica ainda mais grotesca ao se lembrar que todo embate entre Maria do Rosário e Jair Bolsonaro se deu por ele defender punição indistinta entre menores de idade  e adultos que estuprem.
Reforça o caráter político da aceitação do processo pelo STF a leitura dos argumentos dos ministros. Todos ignoraram que Jair Bolsonaro estava no Congresso na hora do entrevero, que dava entrevista por ser deputado e que o debate que ali se travava era todo ligado ao ambiente de trabalho da Câmara. No exercício de seu mandato, todo parlamentar é inviolável civil e penalmente por quaisquer opiniões, palavras e atos, privilégio que inclusive foi usado fartamente por petistas e simpatizantes como Roberto Requião (abaixo) para cometerem injúrias raciais contra Joaquim Barbosa quando este era o inimgo número um do partido.
Não há meio termo, o STF fez um juízo político da figura incômoda representada por Bolsonaro ao aceitar o processo no dia de hoje. Sabemos quem são os beneficiados pelo ato, como isto será usado contra ele e o tipo de gente que comemorou o fato, só não sabemos o tamanho da influência desses grupos nesta acolhida oportunista, ilegal e extemporânea do processo.

Fonte: Reaçonaria

Líderes palestinos e o sacrifício de crianças

Khaled Abu Toameh
Homens mascarados do Hamas posam para a mídia no funeral dos filhos de Abu Hindi em Gaza em 7 maio de 2016.
A trágica morte de três irmãos palestinos, em um incêndio que destruiu a casa deles na Faixa de Gaza em 6 de maio, demonstra mais uma vez até que ponto os líderes palestinos estão dispostos a ir na exploração de suas crianças por motivos políticos e interesses mesquinhos.
Os três filhos da família de Abu Hindi -- Mohamed de 3 anos, seu irmão Nasser de 2 e sua irmã Rahaf, um bebê de apenas dois meses, morreram em um incêndio causado pelo fogo de velas que estavam sendo usadas devido a recorrentes quedas de energia elétrica na Faixa de Gaza.
A crise de energia na Faixa de Gaza é a consequência direita da incessante disputa pelo poder entre as duas forças rivais palestinas, o Hamas e a Autoridade Palestina (AP).
Nos últimos meses a crise se aprofundou, deixando boa parcela da Faixa de Gaza sem energia na maior parte do dia. O Hamas acusa a Autoridade Palestina pela crise por ela não cobrir os custos necessários do combustível para operar as usinas de energia na Faixa de Gaza. A AP revidou jogando a culpa na "corrupção" e "incompetência do Hamas".
A família de Abu Hindi reside no campo de refugiados Shati, onde o líder do Hamas Ismail Haniyeh e outros líderes do movimento islamista também residem. Mas diferentemente da liderança do alto escalão do Hamas, a família de Abu Hindi não dispunha de recursos para ter seu próprio gerador de energia. Assim sendo, a família atingida pela tragédia, bem como a maioria das famílias na Faixa de Gaza recorreu à alternativa mais barata – velas .
Naquela noite terrível, os três filhos de Abu Hindi foram dormir enquanto as velas ainda estavam ardendo. Horas mais tarde os corpos carbonizados dos três irmãos foram retirados da casa enquanto ela ainda ardia em chamas, envolvida em fumaça.
Em qualquer outro país este incidente seria reportado como uma tragédia comum – do tipo que poderia ocorrer em qualquer cidade como Nova Iorque, Londres ou Paris.
Aqui, contudo, a morte das três crianças não é simplesmente mais uma tragédia pessoal. Foi sim um caso de sacrifício infantil: as crianças de Abu-Hindi foram sacrificadas no altar de uma guerra que já dura uma década, travada entre a Autoridade Palestina e o Hamas. E estas crianças estão longe de serem as primeiras ou as últimas vítimas.
Em igual medida, tanto a AP quanto o Hamas estão explorando a tragédia da família Abu Hindi, para travarem uma campanha suja um contra o outro. Não é que esses dois rivais viveram em paz até o presente momento. Mas o lamaçal político envolvido às custas das três crianças mortas atingiu um nível repugnante.
As crianças ainda nem tinham sido enterradas e os líderes do Hamas já acusavam o Presidente da Autoridade Palestina Mahmoud Abbas e seu Primeiro Ministro Rami Hamdallah, como pessoalmente responsáveis pela crise de energia na Faixa de Gaza.
O porta-voz do Hamas Sami Abu Zuhri alegou que a crise energética faz parte da campanha da liderança da AP em manter toda a Faixa de Gaza sob bloqueio. O objetivo maior da AP, segundo ele, é desgastar e remover o Hamas do poder na Faixa de Gaza.
Outros representantes do Hamas disseram que a crise é a consequência direta da insistência da Autoridade Palestina em impor um imposto sobre o combustível que ela fornece para as usinas de energia da Faixa de Gaza — um fardo que o Hamas não tem condições de arcar por causa do já alto preço do combustível. Eles disseram que o imposto é injustificável porque a AP, por meio de um acordo com Israel (de quem ele compra o combustível), recebe a restituição de imposto. Além disso, eles destacam que a AP se recusou a fazer um pedido para que Israel aumente o fornecimento de eletricidade para a Faixa de Gaza.
Tradução: O Hamas não assume a responsabilidade no tocante ao fato de dois milhões de palestinos na Faixa de Gaza ficarem cerca de 12 horas por dia sem energia elétrica. Mas sob o ponto de vista do Hamas, isso é de responsabilidade única de Mahmoud Abbas e de seu primeiro-ministro, cujo único interesse é afastar o Hamas do poder.
Mas onde foram parar os milhões de dólares de doações internacionais? Quanto custam os túneis, aqueles que o Hamas usa para lançar ataques terroristas contra Israel? Financiar terroristas e suas famílias? Esses recursos não seriam melhor aplicados se evitassem que crianças morressem queimadas por causa de velas acesas?
Os líderes do Hamas encenaram um mar de lama. Em uma medida sem precedentes, membros mascarados do braço armado do Hamas, o Ezaddin Al-Qassam, foram despachados para participarem do funeral das três crianças. Líderes do Hamas como Ismail Haniyeh também estavam presentes, prestando condolências à família. As câmeras registraram tudo, demonstrando a filiação da família ao Hamas, indicando que Abbas e a Autoridade Palestina eram responsáveis pela tragédia.
A Autoridade Palestina também está querendo tirar proveito da situação, travando uma guerra de difamação contra o Hamas. Yusuf Al-Mahmoud, porta-voz do governo da Autoridade Palestina, repudiou as acusações do Hamas. "Aqueles que continuam sequestrando pessoas na Faixa de Gaza são os responsáveis por esta tragédia", segundo ele, referindo-se aos dirigentes do Hamas em Gaza. "A tragédia das crianças na Faixa de Gaza é a tragédia de todos os palestinos. O Hamas é responsável pela continuada ruptura (entre a Cisjordânia e a Faixa de Gaza)". A facção governista Fatah de Abbas chegou a ponto de apresentar o sofrido e enlutado pai como membro das suas fileiras.
A Autoridade Palestina já nutre a esperança de que a tragédia da família de Abu Hindi dará um empurrãozinho aos palestinos na Faixa de Gaza para que se revoltem contra o Hamas.
Já o Hamas nutre a esperança que a tragédia deteriore ainda mais a credibilidade da Autoridade Palestina entre os palestinos, apresentada como cúmplice no bloqueio da Faixa de Gaza para impedir que o Hamas receba armamentos.
Essas ameaças e contra ameaças constituem assim mais uma demonstração de que tanto a AP quanto o Hamas estão determinados a prosseguir em sua luta até a última criança palestina.
Nesse ínterim Abbas procura persuadir o mundo a apoiar seu plano para estabelecer um estado palestino soberano na Cisjordânia e Faixa de Gaza. É difícil até de se imaginar como ele conseguirá por os pés em Gaza depois desse funeral.
O que aconteceu na casa de Abu Hindi é uma indescritível tragédia familiar. O que está acontecendo com o povo palestino, que sempre foi governado por líderes que não dão a mínima pelo seu bem-estar, é uma tragédia de proporções nacionais.

Publicado no site do The Gatestone Institute.

Khaled Abu Toameh
 é um jornalista premiado radicado em Jerusalém.

Tradução: Joseph Skilnik

Fonte: Mídia Sem Máscara

Anulação do processo do Dep. Jair Messias Bolsonaro no STF

Link da petição: https://www.change.org/p/mayra-bandeira-de-oliveira-anula%C3%A7%C3%A3o-do-processo-do-dep-jair-messias-bolsonaro-no-stf


Porque é de extrema injustiça querer condenar uma pessoa, que as imagens mostram CLARAMENTE que ele foi inicialmente ofendido, ferindo a sua honra, ao ser chamado de ESTUPRADOR pela Dep. Maria do Rosário e, quando ele responde que não a estupraria porque ela não merece (porque ninguém merece ser estuprado), ele é processado por "apologia ao estupro".
Isso só pode ser UMA PIADA!
Vamos fazer a JUSTIÇA acontecer!
#SomosTodosBolsonaro

Joice Hasselmann O GOLPE DO STF CONTRA BOLSONARO

segunda-feira, 20 de junho de 2016

Politicamente Correto: A arma da guerra assimétrica revolucionária

A guerra das universidades contra a verdade

Roger Scruton

mrms
Há enorme relutância hoje entre os jovens para assumir certezas, e essa relutância se revela na linguagem. Em qualquer assunto onde haja possibilidade de discordância, coloca-se um ponto de interrogação no final da frase. Para reforçar a postura de neutralidade, inserem-se palavras que cumprem a função de “aviso legal”. Entre elas, a favorita é “tipo”. A despeito do quão inflexível eu possa ser em relação ao fato que a Terra é esférica, surgirá alguém para sugerir que ela é “tipo, esférica?”
De onde surgiu essa hesitação onipresente? Em minha opinião, ela está ligada à nova ideologia da não-discriminação. A educação moderna almeja ser “inclusiva”, o que significa nunca soar demasiadamente certo de algo, para não deixar desconfortável quem não comunga de suas crenças. Na verdade, a própria afirmação de que se trata de “crenças” derrama certa suspeita sobre o que dizemos. O correto são “pontos de vista”. Afirmar certezas em uma sala de aula hoje em dia invoca sempre olhares de desconfiança – não porque se possa estar errado, mas pela extravagância do próprio ato de ter certezas e, mais estranho ainda, querer comunicá-las a outrem. Quem tem certezas exclui, desrespeita o direito que todos temos de formar pontos de vista sobre aquilo que importa.
Todavia, basta olhar de perto a própria ideia de inclusividade para entender que ela não tem nada a ver com liberdade. Os estudantes estão mais prontos que nunca para exigir que se negue palanque a quem fala ou pensa de forma errada. Falar ou pensar de forma errada, entretanto, não significa discordar das crenças dos estudantes – afinal, eles não têm crenças. Significa pensar como se realmente houvesse algo em que pensar – como se realmente houvesse uma verdade a ser buscada, e que faz sentido, uma vez que a encontremos, falar dela demonstrando certezas. Aquilo que talvez tenhamos tomado como liberdade de pensamento revela-se em realidade ausência de pensamento: recusa a crenças e uma reação negativa a quem demonstre tê-las. O pecado capital é negar-se a encerrar cada frase com um ponto de interrogação.
Assim como muitas das mudanças em nossa linguagem e cultura nos últimos 25 anos, o objetivo é descobrir, e também proibir, as formas ocultas de discriminação. Quase todo sistema de crença que no passado pareceu objetivo e importante é agora desprezado como um “ismo” ou uma “fobia”, de forma que aqueles que aderem a suas proposições são vistos como fanáticos ideológicos.
Nos anos 1970, quando o feminismo começou a adentrar a cultura pública, surgiu a questão de se não haveria, afinal de contas, distinções radicais entre os sexos que explicassem por que os homens eram bem sucedidos em algumas esferas e as mulheres em outras. As feministas se rebelaram contra a ideia. Como resultado, elas inventaram o “gênero”, que não é uma categoria biológica, mas uma maneira de descrever características maleáveis e culturalmente mutáveis. Você pode não escolher seu sexo, mas pode escolher seu gênero. E era isso que as mulheres estavam fazendo – redefinindo a feminidade, como uma forma de ocupar um território antes monopolizado por homens. Daí em diante, a biologia foi retirada de cena e o gênero tomou seu lugar.
Essa estratégia teve tanto sucesso que agora “gênero” substituiu “sexo” em todos os documentos sexuais, e a sugestão de que diferenças sexuais são bem definidas foi relegada à classe de pensamentos proibidos. Já que gênero é um construto social, as pessoas devem ser livres para escolher o seu, e quem achar o contrário é um opressor e um fanático. Mesmo uma feminista pioneira como Germaine Greer é proibida de dar palestras em campi, porque sua crença em diferenças sexuais reais e objetivas pode ameaçar estudantes vulneráveis que ainda precisam decidir qual seu próprio gênero. Diferença sexual foi marcada como uma área perigosa, sobre a qual crenças, mesmo as de Germaine Greer, não são indicadas.
Onde isso tudo vai parar, ninguém sabe. Uma por uma, todas as antigas certezas estão sendo denunciadas como “ismos” e “fobias”. Você acha que os humanos são distintos de outros animais? Então você é culpado de “especismo”. Acha que existem distinções reais e objetivas entre homens e mulheres? “Transfobia”. Acha que atitudes que levam a assassinatos em massa são suspeitas? “Islamofobia”. A única certeza sobre o mundo em que vivemos é que, se você acredita que existem distinções reais e objetivas entre pessoas, então é melhor ficar quieto, especialmente quando for verdade.

Publicado originalmente na The Spectator Life.
Tradução publicada na revista Amálgama.

Tradutores: Daniel Lopes e Pedro Novaes

Greves e protestos na estratégia do Foro de São Paulo

Bruno Braga
mtst
Os estados e os municípios tornaram-se alvo de protestos. As manifestações foram intensificadas com rapidez e certa eficiência com o afastamento da Presidente Dilma Rousseff após a abertura do processo de impeachment. Não se trata de obra do cidadão comum, descontente com a situação política do país, mas de uma iniciativa relativamente organizada. 
No XXI Encontro do Foro de São Paulo, realizado em 2015, no México, houve um evento próprio para "Autoridades Locales y Sub-nacionales". O objetivo era transferir os projetos comunistas para as Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas. Um movimento estratégico de interiorização que afastaria deles os holofotes nacionais e, consequentemente, os deixariam menos expostos a críticas e resistências. Tendo em tais esferas administrativas - municípios e estados - uma rede de militantes e grupos de pressão disfarçados de "movimentos sociais", o trabalho de implementar os projetos seria em tese facilitado. Exemplo disso foi a tentativa sorrateira do governo petista de patrocinar a inclusão da ideologia de gênero nos planos municipais e estaduais de educação depois que o Congresso Nacional baniu o disparatado projeto de engenharia social e comportamental do Plano Nacional de Educação (PNE) [1].
Então veio a abertura do processo de impeachment contra Dilma Rousseff, e o fantoche do Foro de São Paulo viu-se afastado da Presidência da República. A militância comuno-petista mais ostensiva - os sem-terra e os sem-teto - havia prometido: se isso acontecesse, o Brasil iria parar [2]. Bastou a ordem de comando para que toda a rede de agentes e de grupos de pressão passasse a agir em nome da "democracia" e contra um suposto "golpe". Militantes com o disfarce de "movimentos sociais" e "populares", em entidades de classe e sindicatos, fantasiados de "estudantes" e "professores", com a máscara de "intelectual" e "agente cultural". Greves, paralisações, reivindicações de Ministérios, invasões (chamadas por eles de "ocupações") de escolas, Institutos e Universidades Federais - que são centros de adestramento da militância comunista -, ocupações das Câmaras Municipais e Assembleias Legislativas. 
A tropa recebeu o reforço de João, o "padre" do PT que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados [CDHM] e anunciou: o colegiado será uma "trincheira" de "luta" e de "resistência". Para a batalha, o "apóstolo" da Teologia da Libertação reuniu aquele mesmo "exército" de "movimentos sociais" que está a serviço do PT para gritar contra o "golpe" e fazer terrorismo com "direitos" que foram supostamente "adquiridos" e "conquistados" - ou mesmo inventados como arma de guerra [3]. 
Claro, não se trata aqui de negar os problemas e dificuldades de ordem local, absolver prefeitos ou livrar os governos estaduais de suas responsabilidades, mas sim observar a estratégia ardilosa de utilizar esses problemas e dificuldades - ou mesmo de criá-los - como pretexto para abrir vários focos de "luta" e, com eles, forçar o acolhimento das reivindicações "populares", apresentadas por agentes, grupos, movimentos ditos "sociais" comprometidos com a preservação do esquema de poder comuno-petista.    

Referências:
[1]. "Foro de São Paulo: confabulação comunista no México" [http://b-braga.blogspot.com.br/2015/08/foro-de-sao-paulo-confabulacao.html].
[2]. Cf. (a) "'O Brasil será incendiado por greves e ocupações se houver impeachment e prisão de Lula', diz Boulos". Estadão, 22 de março de 2016 [http://politica.estadao.com.br/noticias/geral,brasil-sera-incendiado-por-greves-e-ocupacoes-se-houver-impeachment-e-prisao-de-lula--diz-boulos,10000022683]; (b) "Líder do MST convoca greve geral caso o impeachment seja aprovado". Valor, 16 de abril de 2016 [http://www.valor.com.br/politica/4526427/lider-do-mst-convoca-greve-geral-caso-o-impeachment-seja-aprovado].
[3]. Cf. (a) "CDHM: 'Padre' do PT comanda 'trincheira' comuno-petista" [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/cdhm-padre-do-pt-comanda-trincheira.html]; (b) "Mariana: 'movimentos populares' e 'trincheira' comuno-petista [http://b-braga.blogspot.com.br/2016/06/mariana-movimentos-populares-e.html].

http://b-braga.blogspot.com.br

sábado, 27 de fevereiro de 2016

Reconsiderando o 13 de março - para além dos movimentos impeachmistas!

Dilma teria retomado a ideia de sair do PT



No ano passado, a presidente pensou em pedir desfiliação, alegando que as malfeitorias de petistas prejudicavam o governo. Agora, a revolta é com as críticas ao ajuste fiscal.
Indignada com as críticas do PT a medidas do ajuste fiscal, especialmente às relacionadas à reforma da Previdência, a presidente Dilma Rousseff estaria inclinada a deixar o partido de Lula, de acordo com rumores ouvidos no Congresso Nacional, difundido por parlamentares ligados ao Palácio do Planalto. O estresse entre Dilma e o petismo é tão grande que ela se recusa a comparecer, nesse sábado (27), à festa de comemoração do 36º aniversário do PT.

A ideia de ficar sem partido e buscar um entendimento com outras siglas, inclusive de oposição, para um governo de união nacional, não é nova. No ano passado, colunas da imprensa nacional divulgaram que a desfiliação chegou a ser motivo de reuniões entre Dilma e ministros. Os colaboradores não demonstraram entusiasmo e, alguns, ainda teriam avisado Lula.

À época o motivo era outro. Dilma dizia que pagava caro pelos desmandos praticados por petistas na administração pública. A iniciativa teria sido abortada por pressão do ex-presidente Lula, que mostrou a Dilma que o rompimento seria desastroso para a imagem do partido e para a continuidade do governo. Em outras palavras, Dilma foi avisada que, se jogasse toda a culpa pelas crise do país no colo do PT, haveria troco.

Dilma recuou. Mas, teimosa, nunca desistiu da ideia.
Foto: Reprodução


Fonte: Clesio.net

JOÃO SANTANA PRESO! Lava Jato bate à porte de Dilma e Lula. É o começo do FIM!

Todas as informações que serão divulgadas na manhã desta segunda, 22, sobre a “Operação Acarajé”, a 23ª da Lava Jato, virão sem o núcleo do ação policial e jurídica. Não é que os jornalistas e redações não saibam do seu verdadeiro objetivo.  Não dizem e não “trabalham” com a notícia “como um todo”,  porque “interesses maiores” e “vínculos umbilicais ideológicos” impedem o pleno exercício do jornalismo investigativo, ou melhor, o jornalismo verdadeiro.  A operação “acarajé”  nada mais é do que uma preparação para uma prisão maior, mais robusta e devastadora.
Está comprovado,  por meio de documentos já de “posse” dos investigadores da Lava Jato – Polícia Federal e Ministério Público – que o “mago” de Lula e Dilma – João Santana – recebeu  U$ 7 milhões em conta cifrada no exteror, a título de pagamento pelos seus “serviços” na campanha petista.  O pagador foi a Odebrecht.
Nos próximos dias vai surgir  mais um fato estarrecedor  no âmbito da Lava Jato. Uma fazenda comprada numa cidade do interior do Mato Grosso que foi registrada em nome de uma “sobrinha”.
Não tem limites a atuação da cúpula petista. Esqueceram o ético e passaram a atuar de forma deliberada no crime organizado.

Fonte: Cristal Vox

Aldo Rebelo leva árabes para conhecer nosso sistema de monitoramento de fronteiras

Aldo REBELO leva ÁRABES para conhecer nosso sistema de MONITORAMENTO de fronteiras.
A imprensa divulgou pouco esse evento, que ocorreu pouco depois do carnaval.
Logo depois do carnaval uma gigantesca comitiva de representantes de países árabes visitou, a convite do ministro Aldo Rebelo, a Brigada de Cavalaria Mecanizada sediada em Dourados. Mato Grosso do SUL (MS). Lá é a sede do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteira (Sisfron). Em meio a comitiva estavam embaixadores e diplomatas da Arábia Saudita, Argélia, Catar, Egito, Emirados Árabes Unidos, Iraque, Jordânia, Kuait, Líbano, Líbia, Liga Árabe, Marrocos, Mauritânia, Palestina, Sudão e Tunísia.
Aldo disse que o Sisfron “tem despertado interesse em todos os países”, como demonstrou a visita. “Ele pode ser adaptado às necessidades de outros países, e diplomatas que aqui estão vão relatar o que viram a seus governos.
O Brasil tem enormes territórios, espaço aéreo e marítimo, e queremos compartilhar nossa experiência com os países amigos”, ressaltou o ministro. O mais velho da comitiva, o embaixador Ibrahim Mohamed Khalil, da Palestina, agradeceu a ALDO REBELO pela oportunidade de conhecer nossos sistemas de DEFESA.
Aldo rebelo parece um ministro GENEROSO no que diz respeito a fornecer informações sobre nosso território, fronteiras e sistemas de monitoramento. Há algumas semanas ele convidou o Ministro da DEFESA da Rússia para realizar visita ao Brasil, conhecer nossa organização militar e nosso território.
Seria interessante a Rússia conhecer nossa doutrina militar de forma mais próxima e o reconhecimento do terreno, que é diferente“. Disse Aldo Rebelo quando realizou o convite por meio do embaixador da Rússia no Brasil.